"XPEDIÇÃO SAFRA
Tempo quente comprova: parceria com trigo faz um bem danado à soja
Em períodos de estresse hídrico como o da safra atual, a produtividade das áreas rotacionadas com trigo aumenta em até 20%
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Michel Willian/Gazeta do Povo
Arapongas, Lodrina, Ipiranga e Ponta Grossa (PR) |
28/02/2019 | 12h01 | João Rodrigo Maroni, especial para a Gazeta do Povo Fotos: Michel Willian
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A soja não reina absoluta nos 600 hectares de lavouras do produtor Valentim Alfredo Rosolen em Arapongas, Rolândia, Londrina e Jaguapitã – municípios do Norte do Paraná. Todo verão, 20% da área são religiosamente dedicados à rotação de culturas, especialmente com milho de primeira safra. Fora isso, o agricultor ainda planta milho safrinha, trigo e aveia, que além de oferecerem uma fonte diversificada de renda também servem para formar uma boa cobertura para o solo. Tudo pensando na melhor produtividade da estrela principal: a soja.
“Quando você planta só soja e milho safrinha, a terra fica mais compactada e produz menos. Quando se faz uma rotação com aveia e trigo, ou com milho verão e braquiária, o resultado é muito bom e a gente está vendo a diferença agora”, diz Rosolen, que por três anos seguidos vem cultivando soja e milho safrinha na mesma área, depois alternando para o trigo no período de inverno. Segundo ele, esse processo aumenta a produtividade em 10% ao melhorar a fertilidade do solo e quebrar o ciclo das ervas daninhas mais resistentes.
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Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/expedicoes/expedicao-safra/2018-2019/tempo-quente-comprova-parceria-com-trigo-faz-um-bem-danado-a-soja-dsbapd61nnvrzvlkk22az1v7u/
Copyright © 2019, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
Tempo quente comprova: parceria com trigo faz um bem danado à soja
Em períodos de estresse hídrico como o da safra atual, a produtividade das áreas rotacionadas com trigo aumenta em até 20%
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Michel Willian/Gazeta do Povo
Arapongas, Lodrina, Ipiranga e Ponta Grossa (PR) |
28/02/2019 | 12h01 | João Rodrigo Maroni, especial para a Gazeta do Povo Fotos: Michel Willian
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A soja não reina absoluta nos 600 hectares de lavouras do produtor Valentim Alfredo Rosolen em Arapongas, Rolândia, Londrina e Jaguapitã – municípios do Norte do Paraná. Todo verão, 20% da área são religiosamente dedicados à rotação de culturas, especialmente com milho de primeira safra. Fora isso, o agricultor ainda planta milho safrinha, trigo e aveia, que além de oferecerem uma fonte diversificada de renda também servem para formar uma boa cobertura para o solo. Tudo pensando na melhor produtividade da estrela principal: a soja.
“Quando você planta só soja e milho safrinha, a terra fica mais compactada e produz menos. Quando se faz uma rotação com aveia e trigo, ou com milho verão e braquiária, o resultado é muito bom e a gente está vendo a diferença agora”, diz Rosolen, que por três anos seguidos vem cultivando soja e milho safrinha na mesma área, depois alternando para o trigo no período de inverno. Segundo ele, esse processo aumenta a produtividade em 10% ao melhorar a fertilidade do solo e quebrar o ciclo das ervas daninhas mais resistentes.
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