Ação e gestão para ter hidrovias no Brasil | Concessão de serviços, pagamento ao Portus e abertura de capital estão nos planos da Codesp | Grupo formado por Raízen, Ipiranga e BR vence leilões de áreas em Vitória e Cabedelo
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São tantas e lamentáveis as causas do atraso da rede hidroviária brasileira. Entre elas o antigo ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) e as Agências Nacionais de Transportes Terrestres (ANTT) e dos Aquaviários (Antaq). O que menos sobrepesa são as restrições orçamentárias. Falta, porém, credibilidade na gestão do setor para atrair investimentos.
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A direção da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) anunciou, durante a Intermodal South America - maior evento de logística do continente americano - as intenções de conceder pacotes de serviços à iniciativa privada, agilizar o lançamento de editais para arrendamento de quatro áreas, reduzir o passivo do Portus, melhorar a eficiência de compliance da estatal e, até mesmo, estudar a abertura de capital por meio de uma Oferta Pública Inicial (IPO) de ações ao mercado.
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Consórcios formados pelas empresas Raízen, BR Distribuidora e Ipiranga venceram os quatro leilões de áreas portuárias para movimentação de graneis líquidos promovidos pelo Governo Federal nesta sexta-feira, dia 22 de março, realizados na sede da bolsa de valores B3, em São Paulo.
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