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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

JUSTIFICATIVAS AS MINHAS SUGESTÕES ENVIADAS NESTE DEZEMBRO DE 2020

MARABÁ (PA) BRASIL 31-12-2020 JUSTIFICATIVAS AS MINHAS SUGESTÕES ENVIADAS NESTE DEZEMBRO DE 2020 EXMO SR MINISTRO DA INFRA ESTRUTURA SR TARCÍSIO GOMES DE FREITAS Agradeço por ter enviado a VOSSA EXCELÊNCIA por ter encaminhado as minhas sugestões: I SUGESTÕES INTERNACIONAIS sobre RODOVIA E FERROVIA TRANS AMÉRICA NORTE SUL assim como RODOVIA E FERROVIA PANAMERICANA AMERASIANA a VALEC ,pois elas serão importantes para o comércio e turismo das AMÉRICAS inclusive com ASIA e EUROPA ,já encaminhada ao PRESIDENTE JOE BIDEN e a muitos países tendo respostas das assessorias dos PRESIDENTES SEBASTIAN PIÑERA DO CHILE e IVAN DUQUE DA COLÔMBIA . II Sugestões de ramais complementares da FERROVIA TRANSNORDESTINA que foram encaminhadas à ANTT ,pois são importantes para a MAPITOBA ,REGIÕES SUL SUDESTE ,ETC usar os portos do ARCO NORTE . III Sugestões encaminhadas pelo MINFRA à VALEC são elas : ZEP MARABÁ/PARAUAPEBAS PA,FINONE,FIOL(AMPLIAÇÃO),FICONE,FICO(TRANSOCEÂNICA BRASIL PERU),FICONE,FINEAM+BR 235. De todo o acima mencionado peço uma análise. O AGRO NEGÓCIO COM TRANSPORTES E LOGÍSTICA ESTÃO DE MÃOS DADAS AS JUSTIFICATIVAS : I A MAPITOBA(SUL DO MARANHÃO,SUL DO PIAUÍ,TOCANTINS,OESTE DA BAHIA) É A MAIOR PRODUTORA DE SOJA E MILHO; MATO GROSSO É O MAIOR PRODUTOR INDIVIDUAL onde tem se expandido para as BACIAS DO ARAGUAIA/XINGU ,NORTE/NOROESTE; RONDÔNIA ,PARÁ,AMAPÁ,RORAIMA,ACRE são novos e grandes produtores de soja e milho;GOIÁS e MATO GROSSO DO SUL já são grandes produtores . II Em 2015 quando a PRIMEIRA MINISTRA DA ALEMANHA ÂNGELA MERKEL esteve no BRASIL falou que até 2030 será necessário triplicar a produção de soja e milho ,ideia compartilhada por outros mandatários . III As minhas sugestões ligariam O ARCO NORTE nas REGIÕES NORTE-NORDESTE DO BRASIL a MAPITOBA+GOIAS,MATO GROSSO DO SUL,MATO GROSSO,PARÁ,RONDÔNIA,ACRE ;também ao PACÍFICO pelo corredor FERROVIA TRANSOCEÂNICA + BR 364 e BR 317 no PERU. Todas as ferrovias se ligariam á TRANSOCEÂNICA cujo ponte pé inicial seria a FICO FERROVIA DE INTEGRAÇÃO DO CENTRO OESTE.,ligando RIO DE JANEIRO BRASIL A LIMA PERU. A FIOL projetada de ILHÉUS a FIGUEIRÓPOLIS TO seria prolongada a De FIGUEIRÓPOLIS TO a GURUPI TO,SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA GO,NOVO SANTO ANTÔNIO MT,BOM JESUS DO ARAGUAIA,QUERÊNCIA MT,SORRISO MT, IPIRANGA DO NORTE MT,BRASNORTE MT,JUÍNA MT,VILHENA RO onde encontraria A FERROVIA TRANSOCEÂNICA Em FIGUEIRÓPOLIS cruzaria com BR BELÉM BRASÍLIA e FERROVIA NORTE SUL ;em BOM JESUS DO ARAGUAIA MT com a BR 158; em SORRISO MT com a BR 163 e a FERRO NORTE. A FICONE FERROVIA CENTRO OESTE NORDESTE Seria paralela à FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE LESTE –FIOL ,iniciaria em SALVADOR BA acompanharia sempre a BR 242 +MT 242 ,de SALVADOR BA seguiria a BARREIRAS BA ,GURUPI TO , FORMOSA DO ARAGUAIA TO,ILHA DO BANANAL,SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA MT, ALTO BOA VISTA MT,SÃO JOSÉ DO XINGU MT, FELIZ NATAL MT,SANTA CARMEM MT,SINOP MT,TABAPORÃ MT ,JUARA MT, JUÍNA MT ,VILHENA RO ,onde encontraria a FERROVIA TRANSOCEÂNICA , A FINONE FERROVIA NORTE NORDESTE A BR 235 liga atualmente de ARACAJU SE a JUAZEIRO BA/PETROLINA PE, GUARAÍ TO,SANTANA DO ARAGUAIA PA ,tendo projeto de abrir ela até NOVA PROGRESSO PA . Noutra oportunidade apresentei o projeto da FINEAM FERROVIA DE INTEGRAÇÃO NORTE NORDESTE que em resumo ligaria ARACAJU SE,JUAZEIRO BA,PALMAS TO, SANTA TERESINHA DO ARAGUAIA MT,VILA RICA MT,GUARANTÃ DO NORTE MT,ALTA FLORESTA,ARIQUEMES RO onde encontraria a FERROVIA TRANSOCEÂNICA ;a FINEAM seria paralela da FINONE; A FINONE fortaleceria ARACAJU SE . A FINEAM-FERROVIA DE INTEGRAÇÃO NORDESTE AMAZÔNIA iniciaria em MACEIÓ AL seguiria a BATALHA AL,PETROLINA PE e acompanharia a BR 235 a GUARAÍ TO,SANTANA DO ARAGUAIA PA, posteriormente em forma conjunta FINEAM+BR 235 seriam abertas a NOVA PROGRESSO PA (onde encontraria a BR 163 e a FERRONORTE) ,seguiria a APIACÁS MT, e continuaria a FINEAM+BR 235 ao ESTADO DE AMAZONAS contornando a divisa com MATO GROSSO e RONDÔNIA do lado do AMAZONAS até chegar em HUMAITÁ AM (onde tem porto fluvial),posteriormente a LÁBREA AM,BOCA DO ACRE AM,PORTO ACRE AC e RIO BRANCO AC onde encontraria a FERROVIA TRANSOCEÂNICA ; a BR 235 acompanharia ate HUMAITÁ AM ,LÁBREA e posteriormente contornaria a divisa ACRE/AMAZONAS do lado do AMAZONAS a BOCA DO ACRE AM,CRUZEIRO DO SUL AC no ponto mais oeste do Brasil; A FINEAM fortaleceria MACEIÓ AL. CONCLUSÕES : a ligação RODO-FERROVIÁRIA cruzaria com BR BELÉM BRASÍLIA e FERROVIA NORTE SUL em GUARAÍ TO;com a BR 158 e prolongação da FERROVIA CARAJÁS(Já projetada) em SANTANA DO ARAGUAIA ,com a BR 163 e FERRO NORTE em NOVA PROGRESSO PA com o porto fluvial em HUMAITÁ AM CONCLUSÕES: Em GURUPI TO encontraria a BR BELÉM BRASÍLIA e a FERROVIA NORTE SUL ; em ALTO BOA VISTA MT a BR 158, em SINOP com a BR 163 e a FERRO NORTE.. IV A ZEP MARABÁ PARAUAPEBAS PA podemos falar de um lada PARAUAPEBAS se encontra a SERRA PELADA e MARABÁ uma importante cidade industrial no PARÁ e grande entroncamento rodoviário e ferroviário ,comporta os requisitos. V Os ramais suplementares da FERROVIA TRANSNORDESTINA levaria os grãos da MAPITOBA+GOIÁS,PARÁ,MATO GROSSO aos portos de PECÉM CE,SUAPE PE,NATAL RN CABEDELO PB,AREIA BRANCA/MACAU RN . VI A FERROVIA PARÁ MATO GROSSO que ligaria a FERROVIA PARÁ e CARAJÁS em MARABÁ PA a FERRONORTE em ALTO ARAGUAIA MT passando por uma grande extensão produtora de grãos nas bacias ARAGUAIA/XINGU, levando a produção a ALCÂNTARA/SÃO LUIZ MA,BARCARENA PA . VI A FERROVIA VITÓRIA MINAS que se acrescentaria VITÓRIA MINAS GOIÁS MATO GROSSO RONDÔNIA ligaria as bacias PARAGUAI,ARAGUAIA a VITÓRIA ES ,escoaria produção do OESTE DE MATO GROSSO,O EIXO NO MEIO LESTE CAMPO VERDE MT/PRIMAVERA DO LESTE MT se ligaria a VITÓRIA ES cruzaria com AS FERROVIAS PARÁ MATO GROSSO,E NORTE SUL . CONCLUSÕES FINAIS: seriam fortalecidos os portos PORTO VELHO RO,LIMA/ILO(PERU),VITÓRIA ES,ILHÉUS/SALVADOR BA,ARACAJU SE,MACEIÓ AL,SUAPE PE,CABEDELO PB,NATAL/MACAU/AREIA BRANCA RN, PECÉM CE . 2

uma parceria MINFRA,TOCANTINS,MATO GROSSO

 TARCÍSIO GOMES DE FREITAS ,MINISTRO DA INFRA ESTRUTURA

MAURO MENDES,GOVERNADOR DE MATO GROSSO.

MAURO CARLESSE ,GOVERNADOR DE TOCANTINS.

UNIDOS PARA LIGAR MT a TO em SÃO FELIX DO ARAGUAIA



Com mais sete nomes, Dário completa equipe do primeiro escalão

 

ABIFER NA MÍDIA - "Mesmo com boom de projetos, associação diz que ociosidade da indústria ferroviária seguirá alta"

 

Mato Grosso não deve apostar tudo na Ferrogrão, diz Jayme Campos

Mato Grosso não deve apostar tudo na Ferrogrão, diz Jayme Campos Autor é Senador pelo Estado Vê risco ao desenvolvimento Projeto tem apoio do governo Ferrogrão pretende conectar Centro-Oeste ao Pará, desembocando no Porto de MirititubaDivulgação/governo federal JAYME CAMPOS 31.dez.2020 (quinta-feira) - 6h00 Nosso Estado já conta com um projeto ferroviário mais equilibrado, capaz de aumentar a eficiência da exportação do agronegócio e estimular o desenvolvimento industrial. Mas o governo federal prioriza um plano com potencial de estragos ambientais e estruturais irreversíveis para o nosso Mato Grosso. Em 15 de dezembro, a 106ª sessão plenária do Senado Federal colocou em pauta o que pretende ser o novo marco para o transporte ferroviário no Brasil, o famoso Projeto de Lei do Senado (PLS) no 261 que surgiu para viabilizar um projeto de duvidosa viabilidade de ser concedido pela União. A apreciação do projeto de lei acabou sendo adiada a meu pedido porque o tema merece profunda discussão nas Comissões de Infraestrutura e de Constituição e Justiça. Afinal, o modal ferroviário necessita de uma atenção redobrada do Congresso para que os avanços dos últimos anos com bilhões de reais em investimentos não se percam para que o Ministério da Infraestrutura viabilize a fórceps um projeto sobre o qual falta clareza, batizado com o marqueteiro nome de Ferrogrão, denominação apropriada porque ela se destina a transportar exclusivamente grãos para exportação e estará isolada da malha ferroviária nacional, como se o Mato Grosso não fizesse parte do Brasil. O PLS 261 pode até ser um novo marco regulatório do setor, mas corre o risco de atender um único projeto. Isso será um equívoco que nos fará dar alguns passos para trás na logística nacional. E digo mais: os meus colegas senadores também manifestaram preocupação com outros projetos ferroviários pendentes de solução em diversos Estados e, por isso, me apoiaram no pedido de adiamento da sua apreciação no plenário. Receba a newsletter do Poder360 todos os dias no seu e-mail seu e-mail Repito o que eu disse no plenário: o governo federal quer colocar em um “mesmo balaio” a Ferrogrão e a extensão da Ferronorte. São coisas diferentes, como diferente foi o caso da Fico (Ferrovia de Integração Centro-Oeste) que será construída pela empresa Vale e entregue a leilão quando estiver pronta. Ninguém condicionou a construção da Fico ao leilão da Ferrogrão. Por que fazer isso com o projeto de extensão da Ferronorte que já tem contrato de concessão assinado e só precisa de uma autorização da ANTT? A Ferrogrão é inviável se a Ferronorte chegar no Nortão? Vale a pena o Minfra comprometer a reputação de todos os projetos de infraestrutura para tentar vender aos fundos árabes e chineses que a Ferronorte nunca chegará a Cuiabá e ao Nortão? E que a Ferrogrão será o bastião salvador do agronegócio mato-grossense? Situação esquisita que fui obrigado a denunciar no plenário do Senado da República para salvar o Mato Grosso de uma cilada. Há tempos o agronegócio é o trunfo econômico do Mato Grosso e, por extensão, do Brasil. A atual cadeia logística já funciona bem por conta de investimentos privados realizados nos últimos anos que permitiram a consolidação de grandes corredores logísticos intermodais que ligam via trilhos o Centro-Oeste ao Porto de Santos (SP). E é pela ferrovia que nosso Estado deve seguir crescendo com a sua chegada à região da Baixada Cuiabana, apesar da insistência obscura do Minfra em mover mundos e fundos pela Ferrogrão, repito uma cilada que pretende escravizar o Mato Grosso evitando que se desenvolva além das fazendas. De fato, a Ferrogrão tem potencial para barrar o desenvolvimento econômico da Baixada Cuiabana e do médio-norte mato-grossense se a atual postura do Minfra se mantiver, além de promover uma destruição sem precedentes da Floresta Amazônica e de povos indígenas levando ao fechamento de mercados como o europeu que foram conquistados com muito sacrifício de muitos brasileiros patriotas. E quem lucrará com isso? As tradings, e não os agricultores. E a Ferronorte? É a ferrovia que promove o “desenvolvimento social e econômico e a integração nacional” do Mato Grosso, exatamente um dos objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação (Lei 10.233/01) e que está sendo esquecido pelo Minfra, saindo de Rondonópolis (MT) e se conectando ao maior centro consumidor brasileiro, que é o Estado de São Paulo, além é claro de acabar no Porto de Santos, que é a principal porta de entrada e saída de produtos do Brasil. E já existe um projeto que permitirá que essa ferrovia mato-grossense se estenda até a região Norte do Estado, passando por Cuiabá. Trata-se de um projeto concreto que vai trazer finalmente à região da Baixada Cuiabana um terminal capaz de trabalhar com produtos e mercadorias vindo e indo em contêineres pela ferrovia. Já foi identificada uma demanda pelo transporte para nossa capital de 20 milhões de toneladas de produtos industrializados, combustíveis, cimento e outros produtos oriundos da região Sudeste. Temos 14 municípios na Baixada Cuiabana, onde vivem mais de 1 milhão de pessoas. Só a região metropolitana de São Paulo possui mais de 21 milhões de pessoas. Visualizo uma explosão de oportunidades para o setor industrial do Mato Grosso. Continuaremos crescendo a taxas chinesas e sem cairmos na cilada de dependermos somente de exportação de grãos. O que podemos esperar se os trilhos da Ferronorte, a partir de Cuiabá, conectarem-se ao Nortão, chegando perto de Lucas do Rio Verde (MT)? Uma projeção do Insper Agro Global mostra que as exportações agrícolas devem chegar a US$ 100,4 bilhões neste ano, 3,5% a mais do que em 2019. A soja, principal commodity exportada, deve atingir embarques próximos a US$ 35 bilhões em 2020, 8% acima do registrado no ano passado. E Mato Grosso é protagonista nesse cenário. Projeta-se um crescimento de 8% na produção e de 5% na exportação de milho, e de 5% na exportação de soja para 2021 (a produção não se altera), segundo dados de consultorias de mercado. Além disso, mais de 60% da safra de soja de 2021 do nosso estado já estava comercializada antes de dezembro, mês que tradicionalmente dá início às vendas do ano seguinte. Diante de tantas evidências dos benefícios da extensão da Ferronorte, o Minfra só tem olhos para a Ferrogrão, cuja existência depende de conseguir recursos junto a fundos estrangeiros para tentar viabilizar uma concessão ou uma autorização se o PLS 261 foi aprovado sem severa e fundamental discussão. É uma aberração! Em menos de um mês, duas notícias ligadas ao projeto vieram a público. Primeiro, o Minfra anunciou que vai reservar dinheiro e outorgas da Vale para os investidores estrangeiros utilizarem quando vierem “riscos não gerenciáveis”, ambientais e/ou fundiários. Dinheiro público para destinar a uma concessionária privada! A 2º notícia preocupante vem do MPF (Ministério Público Federal), que acusa o governo federal de ter selecionado, sem nenhum procedimento público, um único líder indígena para decidir em nome da enorme nação Munduruku que indiscutivelmente será impactada pela Ferrogrão. Para o MPF, a atitude dos representantes do Executivo é uma tentativa de aliciamento ilegal da comunidade indígena. Detalhe nada desprezível: foi o próprio Anderson Painhum, que representa a Associação Pariri, quem denunciou ao MPF a pressão que vinha sofrendo. As cartas estão à mesa para a opinião pública. Como representante do Estado de Mato Grosso, não posso me calar diante de um descalabro que põe em risco o desenvolvimento sustentável regional, prejudica o potencial do agronegócio e ameaça um patrimônio da humanidade que é a Amazônia. É preciso equilíbrio na hora de priorizar projetos de infraestrutura, que promovem impactos a longo prazo em nossa sociedade e no meio ambiente. O Poder360 integra o Saiba mais› Gostou? Autores Jayme Campos Jayme Campos Jayme Campos, 69 anos, é senador pelo DEM do Mato Grosso. Foi prefeito de sua cidade natal, Várzea Grande, por 3 vezes. Governou o Estado de 1991 a 1994. Está no Senado desde 2007. enviar e-mail para Jayme Campos JaymeCampos251 nota do editor: os textos, fotos, vídeos, tabelas e outros materiais iconográficos publicados no espaço “opinião” não refletem necessariamente o pensamento do Poder360, sendo de total responsabilidade do(s) autor(es) as informações, juízos de valor e conceitos divulgados. Leia mais sobre agronegócio ANTT Ferrogrão Ferronorte Ferrovia de Integração Centro-Oeste Jayme Campos logística Mato Grosso PLS 261 Projeto de Lei do Senado (PLS) no 261 Senado transporte ferroviário Vale Recomendadas Aumenta desaprovação da atuação do Congresso As lições de 2020, por Eduardo Braga Câmara aprova 180 propostas em 2020, maior número da década Em ano de pandemia, governo envia e perde número recorde de MPs PT garante apoio a Baleia Rossi, mas alas da sigla pedem candidatura própria PUBLICIDADE Leia mais As lições de 2020, por Eduardo Braga por Eduardo Braga Luta intensa em 2020. Que venha 2021! 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