TAPURAH(MATO GROSSO)BRASIL, 27-11-2015
AO PRESIDENTE ELEITO DA ARGENTINA
DR MAURICIO MACRI
AO PRESIDENTE DA COLÔMBIA
DR JUAN MANUEL SANTOS
AO PRESIDENTE DE URUGUAI
DR RAMON TAVARES VASQUEZ
A AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DO BRASIL
AO GOVERNADOR DE RIO GRANDE DO SUL(BRASIL) DR JOSÉ IVO SARTORI
ASSUNTO :
FERROVIA ARGENTINA/URUGUAI BRASIL NORTE SUL-COLÔMBIA(EM PORTUGUÊS)
PROPONHO UMA INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA SUL AMERICANA CHAMADA FERROVIA ARGENTINA/URUGUAI-BRASIL NORTE SUL -COLÔMBIA; ELA LIGARIA BUENOS AIRES (ARGENTINA)E MONTEVIDÉU( URUGUAI) A BRASIL E BOGOTÁ COLÔMBIA, SERIA DE BITOLA LARGA DE 1,60 METROS APROVEITARIA OS TRILHOS DAS FERROVIA URUGUAIA QUE LIGA MONTEVIDÉU(URUGUAI) A RIVERA/SANTANA DO LIVRAMENTO (FRONTEIRA URUGUAI/BRASIL) E TAMBÉM A FERROVIA MESOPOTÂMICA GENERAL URQUIZA QUE LIGA BUENOS AIRES A PASO DE LOS LIBRES/URUGUAIANA(FRONTEIRA ARGENTINA/BRASIL) INICIALMENTE SE COLOCARIA BITOLA MISTA DE 1,43 METROS+1,60 METROS ;TAMBÉM BITOLA MISTA DE 1 METRO+1,60 METROS DE URUGUAIANA- SANTA MARIA - TUPANCIRETÃ ASSIM COMO SANTANA DO LIVRAMENTO-SANTA MARIA -TUPANCIRETÃ ,PARA SEGUIR A BARCARENA(PARÁ-BRASIL),VEJA O RELATÓRIO EM PORTUGUÊS DE FORMA INVERSA .
POSTERIORMENTE DE BARCARENA(PARÁ) SEGUIRIA A BELÉM (CAPITAL DO PARÁ), POR DUAS PONTES LIGARIA A ILHA DE MARAJÁ(PARÁ) E SANTANA/MACAPÁ(AMAPÁ) ONDE APROVEITARIA OS TRILHOS DA FERROVIA DO ESTADO DE AMAPÁ ONDE SE COLOCARIA BITOLA MISTA DE 1,43 METROS+1,60 METROS A TE SERRA DO NAVIO SENDO PROLONGADA ACOMPANHANDO A BR 210 OU RODOVIA PERIMETRAL NORTE A CARACARAÍ(RORAIMA)-SÃO GABRIEL DA CACHEIRA(AMAZONAS BRASIL) E BOGOTÁ (COLÔMBIA)
ESPERO QUE ESTA SUGESTÃO SEJA ANALISADA
EF-151 - FERROVIA NORTE-SUL - FNS
A Ferrovia Norte Sul – FNS de Barcarena/PA–Rio Grande/RS foi projetada para promover a integração nacional, minimizar custos de transporte e interligar as regiões brasileiras, por meio das suas conexões com ferrovias novas e existentes.
A construção da FNS foi iniciada por trechos, na década de 1980, a partir de sua ligação com a Estrada de Ferro Carajás – EFC. O traçado inicial previa a construção de 1.550 km, de Açailândia/MA a Anápolis/GO, de modo a cortar os Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. Com a Lei nº 11.772, de 17 de setembro de 2008, foram incorporados a esse traçado os trechos de Barcarena/PA a Açailândia/MA e de Ouro Verde/GO a Panorama/SP.
Em 27 de junho de 2006, a VALEC iniciou o processo de licitação para contratar a subconcessão do subtrecho da Ferrovia Norte Sul de Açailândia/MA a Palmas/TO, com extensão de 719 km. Em 3 de outubro de 2007, a Vale S.A. arrematou, com lance de R$ 1,478 bilhão, a subconcessão para exploração comercial por um período de trinta anos. Em face da exigência do Edital de licitação para subconcessão, foi criada a empresa Ferrovia Norte Sul S.A., que efetivou o contrato em 20 de dezembro de 2007. Hoje, essa subconcessionária é responsável pela conservação, manutenção, monitoração, operação, melhoramentos e adequação desse trecho ferroviário.
Em 2012, a VALEC concluiu o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA dos trechos Barcarena/PA a Açailândia/MA e de Estrela d’Oeste/SP a Panorama/SP. Também contratou o EVTEA dos segmentos Panorama/SP a Chapecó/SC e Chapecó/SC a Rio Grande/RS. Com isso, será concluída a ligação ferroviária Barcarena/PA a Rio Grande/RS com 4.787 km de extensão, em bitola larga, o que vai configurar uma verdadeira espinha dorsal dos transportes ferroviários.
OBJETIVOS -FNS
- Estabelecer alternativas mais econômicas para os fluxos de carga para o mercado consumidor;
- Induzir a ocupação econômica do cerrado brasileiro;
- Favorecer a multimodalidade;
- Conectar a malha ferroviária brasileira;
- Promover uma logística exportadora competitiva, de modo a possibilitar o acesso a portos de grande capacidade;
- Incentivar investimentos, que irão incrementar a produção, induzir processos produtivos modernos e promover a industrialização.
BENEFÍCIOS -FNS
- Reduzir os custos de comercialização no mercado interno
- Reduzir os custos de transportes
- Reduzir a emissão de poluentes
- Reduzir o número de acidentes em estradas
- Melhorar o desempenho econômico de toda a malha ferroviária;
- Aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no exterior;
- Incentivar os investimentos, a modernização e a produção agrícola;
- Melhorar a renda e a distribuição da riqueza nacional.
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