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quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Porto de Lisboa recebeu Ministro da Economia Marítima de Cabo Verde; Grupo ETE marcou presença

Porto de Lisboa recebeu Ministro da Economia Marítima de Cabo Verde; Grupo ETE marcou presença: O Ministro da Economia Marítima de Cabo Verde visitou o Porto de Lisboa, acompanhado pelo vice-presidente do Grupo ETE Cabo Verde.
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:11 Nenhum comentário:
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Mota-Engil firma «maior contrato de sempre» para infra-estrutura ferroviária na Nigéria

Mota-Engil firma «maior contrato de sempre» para infra-estrutura ferroviária na Nigéria: De acordo com a construtora Mota-Engil (em informação enviada à CMVM), este trata-se «do maior contrato de sempre do grupo».
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:10 Nenhum comentário:
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Citroën com «nova ofensiva eléctrica»: novos C4 e ë-C4 – 100% Ëlectric chegaram a Portugal

Citroën com «nova ofensiva eléctrica»: novos C4 e ë-C4 – 100% Ëlectric chegaram a Portugal: Com a chegada ao mercado nacional do novo ë-C4 - 100 % ëlectric – a gasolina e diesel –, a marca prossegue essa sua ofensiva eléctrica.
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Grupo Garland agenciou «descarga recorde» de milho no Porto de Lisboa

Grupo Garland agenciou «descarga recorde» de milho no Porto de Lisboa: O Grupo Garland foi a agência de navegação responsável pela operação de descarga recordista no Porto de Lisboa.
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:08 Nenhum comentário:
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aicep Global Parques e Helexia firmam parceria no âmbito da na Mobilidade Eléctrica

aicep Global Parques e Helexia firmam parceria no âmbito da na Mobilidade Eléctrica: A aicep Global Parques vai instalar nos seus parques empresariais carregadores para veículos eléctricos, em parceria com a Helexia.
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:08 Nenhum comentário:
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Navex Cabo Verde lidera missão de preparação de campanha de pesquisa do Island Pride

Navex Cabo Verde lidera missão de preparação de campanha de pesquisa do Island Pride: A operação decorrerá até ao dia 16 de Janeiro e conta com a liderança da empresa Navex Cabo Verde, em sintonia com a Inchcape.
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:07 Nenhum comentário:
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Porto de Aveiro possui factores de competitividade «únicos no panorama portuário nacional»

Porto de Aveiro possui factores de competitividade «únicos no panorama portuário nacional»: Os factores «diferenciadores e de competitividade» do Porto de Aveiro são «únicos no panorama portuário nacional», enfatizou Fátima Alves.
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:06 Nenhum comentário:
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Jaime Vieira analisa digitalização: Na «maratona», Portugal ainda está «nos 100 metros»

Jaime Vieira analisa digitalização: Na «maratona», Portugal ainda está «nos 100 metros»: JUL «é determinante para colocar os portos portugueses no panorama mundial de portos», considerou Jaime Vieira dos Santos ao 'Público'.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Iniciada consulta pública de concessão da Ferrovia Centro-Atlântica

Iniciada consulta pública de concessão da Ferrovia Centro-Atlântica 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia (crédito: Programa de Parceria de Investimentos) A consulta pública para a prorrogação antecipada do contrato da Concessionária Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (FCA) começa nesta quarta-feira (6/1) e vai até as 18h do dia 19 de fevereiro, segundo nota publicada pelo Ministério da Economia. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizará a Audiência Pública nº 12/2020 no dia 3 de fevereiro deste ano, por meio digital. Entre os principais benefícios esperados com a prorrogação, por mais 30 anos, do contrato de concessão atual – que terminará em 31 de agosto de 2026 – estão a obrigatoriedade de investimentos em segurança e aumento de capacidade, bem como a própria antecipação desses investimentos, que somente ocorreriam a partir de 2027, com uma nova concessão, afirmou a pasta de Economia, por meio de nota. Ainda segundo o Ministério, no processo de prorrogação antecipada da concessão poderão ser adicionados, como obrigação por parte da concessionária, novos investimentos na própria malha ou em outras intervenções na malha ferroviária nacional como alternativa à parte do valor de outorga a ser paga à União. Ferrovia Centro-Atlântica S.A. A Ferrovia Centro-Atlântica S.A. conseguiu a concessão da Malha Centro-Leste por meio de um leilão realizado em junho de 1996. A concessão foi efetivada pelo Decreto Presidencial de 26 de agosto do mesmo ano e, um mês depois, a empresa iniciou a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas. Em 2019, as principais mercadorias movimentadas pela Ferrovia Centro-Atlântica S.A. foram soja em grão, minério de ferro, açúcar, milho, calcário siderúrgico, bauxita, enxofre, entre outras. A malha ferroviária possui 7.215 quilômetros de extensão e cruza os estados de Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal. Fonte: Correio Braziliense Data: 06/01/2021 Compartilhe no Twitter Compartilhe no Facebook Compartilhe no LinkedIn Compartilhe no Email Pesquisa Busca Categorias ABIFER News Eventos Não categorizado Notícias do Mercado Tags ABIFER Na Mídia Abifer News agronegócio alstom ANPTrilhos ANTT Associadas bndes CBTU concessões CPTM Ferroeste ferrogrão ferrovia ferrovia de carga ferrovia norte sul ferrovias FIOL G1 greenbrier maxion infraestrutura linha 5 Linha 13 Metrofor metrô Metrô de Brasília Metrô de Salvador metrô de sp Metrô de São Paulo mineração mobilidade urbana mrs logística Notícias do Mercado PPI resultados rumo rumo logística soja trem intercidades trensurb vale valor econômico vli vlt vlt carioca Posts Recentes Leilão da Fiol ganha força com novos projetos ferroviários Com início do diagnóstico ambiental, avança projeto de construção da ferrovia ligando MS ao Paraná AGU monta força-tarefa para monitorar projetos de infraestrutura previstos para 2021 ACESSO RÁPIDO Institucional Associadas Parceiros Dados Setoriais Comunicação Eventos Contato REDES SOCIAIS CONTATO Avenida Paulista, 1313 9º Andar - Conjunto 912 (11) 3289-1667 © 2013/2021 - ABIFER | Todos os direitos res
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Turismo ferroviário tem queda de demanda e tenta sobreviver à pandemia

Turismo ferroviário tem queda de demanda e tenta sobreviver à pandemia 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia Linhas operam com redução de capacidade e protocolos sanitários reforçados Salto, SP, BRASIL, 06-01-2021: Inicio da operacao Trem Republicano: Trem Republicano na zona rural entre as cidades de Salto e Itu. Trajeto de 7,6 km tem duracao de cerca de uma hora (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress, AGORA). – Folhapress Conhecer roteiros de trens turísticos é um dos passeios preferidos da família da gerente de loja Denise Leme, 39. O programa, que também é uma viagem no tempo, é uma forma de vivenciar uma experiência diferente, ela diz. O setor tem tentado se manter como uma opção de turismo seguro, mas tem sentido os efeitos da pandemia da Covid-19. Na quarta-feira (6), Denise conheceu o Trem Republicano, que desde o fim de dezembro liga as cidades de Itu e Salto. A atração, que, em outro contexto, poderia representar uma novidade com alta procura, começou com uma operação cautelosa. “A nossa expectativa é de um resultado muito positivo com o tempo, mas, por enquanto, vamos ter que aguardar mais um pouco até que a crise dê folga para que possamos colocar o pé no acelerador com mais força”, afirma Adonai Aires de Arruda, diretor presidente da Serra Verde Express, operadora do serviço. A meta do Trem Republicano é de transportar, no primeiro ano, 65 mil passageiros, de acordo com Arruda. Ela, contudo, dificilmente será alcançada, já que é uma estimativa baseada numa operação normal com média de 65% de ocupação. Atualmente, o protocolo sanitário permite no máximo 70 pessoas divididas nos três vagões (50% da capacidade total). Na Maria Fumaça de Campinas, houve queda de mais de 70% do público em 2020. Isso porque, de acordo com o gerente geral Vanderlei Alves da Silva, boa parte dos passageiros era composta por grupos de idosos (população de risco para a Covid-19) e de estudantes (que tiveram aulas presenciais suspensas). Por lá, os passeios aos fins de semana têm partido apenas de Campinas, e não mais de Jaguariúna, devido à baixa procura. Em cada vagão, a lotação máxima é de 40%, ou 25 pessoas. “Poderíamos andar até com um trem maior, de até 15 carros, para levar mais pessoas, mas, para evitar aglomeração na plataforma, diminuímos para seis.” Palestras e demonstrações que aconteciam nas estações foram suspensas pelo mesmo motivo. A redução da lotação do Trem de Guararema também fez cair o número de passageiros em cerca de 15 mil, segundo Bruno Sanches, diretor presidente da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária). O equipamento, que passou seis meses parado devido à quarentena, voltou em setembro com uma “boa procura”, ele afirma, mas já voltou a viver uma nova queda. “A pandemia representou um baque enorme no setor. A gente conseguiu se manter por conta de uma reserva financeira, e por isso não tivemos demissões, mas vai levar um tempo para recuperar.” Apesar das limitações e do receio do público, os representantes dos três equipamentos afirmam que o turismo ferroviário tem se mostrado uma opção segura. Além da diminuição da capacidade, dizem, há reforço da limpeza e obrigatoriedade do uso de máscaras, e os trens circulam com janelas abertas para garantir uma ventilação adequada. Trem conta a história da República brasileira Pouco mais de sete quilômetros de trilhos unem as cidades de Itu e Salto e podem ser percorridos como uma viagem também no tempo. Inaugurado em 19 de dezembro, o Trem Republicano faz o trajeto em cerca de uma hora em um traçado que remonta ao século 19. O projeto entre Itu e Salto foi batizado em homenagem à Convenção de Itu, realizada em 1873, o primeiro acordo que deu início à campanha pela proclamação da República –efetivada 17 anos depois. “Essa é uma região riquíssima em história e tem uma série de aspectos que precisam ser rememorados”, afirma Adonai Aires de Arruda, diretor presidente da Serra Verde Express. Além do trajeto histórico, o trem homenageia três personalidades da região em cada vagão: o artista Anselmo Duarte, saltense vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, Olímpia Fonseca de Almeida Prado, uma das proprietárias do local onde a Convenção de 1873 foi realizada, e Prudente de Moraes, primeiro presidente eleito pelo voto direto na República. A ideia, segundo Arruda, é explorar a interiorização do turismo, incentivando que especialmente a população local utilize o serviço. O passeio no Trem Republicano custa entre R$ 77 e R$ 101 (o trecho), a depender do vagão escolhido. Moradores de Salto e Itu têm 50% de desconto. Guias turísticos contam fatos sobre o trem, as cidades e a Convenção Republicana. Uma delas é a velocidade: 15 km/h. Isso porque o trajeto tem muitas curvas e subidas e descidas, motivo pelo qual foi trocado por outro, retificado, para o transporte de cargas – as linhas se encontram em três pontos do passeio. A locomotiva utilizada, de acordo com Arruda, é de 1952, e os vagões são da década de 1960. Todos foram reformados para o projeto, assim como as estações. A obra custou R$ 20 milhões às prefeituras de Salto e Itu – por meio do consórcio Citrem (Consórcio Intermunicipal do Trem Republicano) e levou 15 anos para ser concluído. Em nota, a prefeitura de Salto afirma que a demora para a conclusão se deve a entraves decorrentes da mudança de três gestões municipais “que resultaram em alterações no projeto original”. O objetivo, afirma o texto, é alavancar o turismo local junto a outras atrações das cidades, atraindo principalmente turistas da capital. Passeio é forma diferente de lazer para família Logo que souberam da inauguração do Trem Republicano, o comerciante Renato Leme, 41, e a gerente de loja Denise Leme, 39, decidiram conhecer a atração junto do filho, Mateus, 16. Eles saíram da capital na manhã de quarta-feira (6) especialmente para o passeio. No dia, o Trem Republicano ainda realizava testes e treinamentos, mas já tinha venda de ingressos. A família era o único grupo de turistas na ocasião. “Esse é um estilo de turismo que a gente gosta de fazer. A gente está acostumado a andar muito de carro, e o trem é algo pouco convencional”, afirma Denise. Para ela, essa é uma boa opção de desbravar e valorizar o interior. “O paulista tem que conhecer melhor o estado.” Ao final do passeio, a família era só elogios. No trajeto, o trem passa por cachoeiras, vales e cruza também o rio Tietê em Salto. “Ficamos surpresos com a qualidade do passeio. É um trajeto curto, mas vale a pena.” Trem da capital a Santos não tem prazo O transporte de passageiros entre São Paulo e Santos pela estrada de ferro segue sem prazo para sair do papel. Há mais de um ano e meio, o projeto não tem novidades. Em junho de 2019, o projeto do Trem InterCidades São Paulo-Santos passou por dois testes. De acordo com a STM (Secretaria de Transportes Metropolitanos do Governo Doria), o objetivo na época era analisar tecnicamente as condições dos trilhos, a descida pela Serra do Mar e o tempo de viagem. Em nota, a STM informou que “não há prazo nem cronograma de implementação” do projeto. Na viagem teste de 2019, também foram analisadas a demanda de passageiros, a interface com a operadora de transporte de carga e os investimentos necessários. Os resultados não foram divulgados. A reportagem do Agora pediu informações sobre como deve ser o trajeto e quais estações deve atender, qual a previsão para o início da operação e quais as próximas etapas, além de estimativa de valor do bilhete, duração da viagem e estimativa da quantidade de passageiros, mas não teve resposta. Conheça os trens Trem Republicano www.tremrepublicano.com.br Saídas diárias às 9h (a partir de Itu) e às 14h30 (a partir de Salto) Bilhetes entre R$ 77 e R$ 101 (somente o trecho) Maria Fumaça de Campinas www.mariafumacacampinas.com.br Saídas aos sábados e domingos a partir de Campinas (às 10h até Jaguariúna e às 15 até Tanquinho) Bilhetes entre R$ 60 e R$ 120 (ida e volta) Trem de Guararema www.tremdeguararema.com.br Saídas aos sábados e domingos a partir de Guararema (às 10h e às 14h30) R$ 70 (ida e volta) Estrada de Ferro de Campos do Jordão www.efcj.sp.gov.br Horários variam de acordo com o trajeto Bilhetes entre R$ 3,10 e R$ 16 Fonte: Agora Data: 09/01/2021
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Universidade fará estudos voltados à implantação da ferrovia Sinop-Miritituba

Universidade fará estudos voltados à implantação da ferrovia Sinop-Miritituba 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia O Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), firmou uma parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) para diagnosticar a capacidade do poder local de fazer a gestão do território nos municípios próximos à BR-163, entre Mato Grosso e Pará, na região de implantação da Ferrogrão. A área abrange os municípios de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão, todos no Pará. Projeto do Ministério da Infraestrutura (MInfra), a Ferrogrão terá 933 quilômetros de extensão, ligando Sinop ao porto de Miritituba (PA), e ampliando a capacidade de escoamento da produção de grãos pelo Arco Norte do país. Atualmente, mais de 70% da safra mato-grossense é escoada pelos portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR), a mais de 2 mil quilômetros da origem. “É o projeto de infraestrutura mais ambicioso da nossa história recente e com um potencial transformador para o agronegócio do Mato Grosso. A gente visa criar uma competição com todo o sistema que leva aos portos do Sul e, assim, reduzir o valor do frete e, consequentemente, do custo Brasil”, explica Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura. A Ferrogrão foi qualificada no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e o leilão da concessão tem previsão de publicação para este ano – estudos de viabilidade e as minutas de edital e contrato estão em avaliação no Tribunal de Contas da União (TCU). São previstos cerca de R$ 21,5 bilhões em investimentos. As informações foram divulgadas, esta noite, pelo governo federal. Fonte: Só Notícias Data: 07/01/2021
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Marcadores: ferro norte, FERROGRÃO, MATO GROSSO, PARÁ

As ferrovias que faltavam a Mato Grosso

As ferrovias que faltavam a Mato Grosso 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia O histórico Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 16/2020, que altera o artigo 131 da constituição estadual e concede ao ente federativo a competência para “explorar diretamente ou mediante concessão, permissão ou autorização a prestação de serviços públicos”, foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) no final de outubro. No dia 7 de janeiro, saímos da ALMT com a aprovação de outro marco que abre as portas para um novo ciclo de investimentos nas “estradas de ferro” em nosso estado. Trata-se do Projeto de Lei Complementar (PLC) 52/2020, dos Deputados Botelho e Avallone, que inclui o subsistema ferroviário no Sistema Estadual de Viação. A medida possibilita a implantação de novos ramais ferroviários, ampliando assim as alternativas para escoamento da produção agrícola, reduzindo custos e garantindo maior segurança logística aos produtores rurais. Nos termos propostos, a PLC 52/2020 permite que a iniciativa privada seja autorizada pelo governo a construir e operar uma ferrovia estadual. Isso não retira a primazia do Estado para investir onde julgar oportuno e conveniente, seja diretamente ou mediante concessões. Aprovado no plenário, o projeto segue agora para sanção do governador Mauro Mendes. Convertidos em lei, os dois projetos vão permitir que a região da Baixada Cuiabana finalmente tenha um terminal rodoferroviário, capaz de trabalhar com produtos e mercadorias vindos em contêineres pela ferrovia. Já foi identificada uma demanda pelo transporte para Cuiabá de 20 milhões de toneladas de produtos industrializados, combustíveis, alimentos processados e outros produtos que hoje oriundos da região Sudeste. Esta passará a ser a carga de retorno dos trens que descem para o Porto de Santos (SP) com produtos agrícolas. Uma ferrovia é muito mais do que uma atividade de transporte de cargas. As vias férreas representam desenvolvimento, geração de emprego e renda para a população de 14 municípios da Baixada Cuiabana, onde vivem mais de 1 milhão de pessoas. A construção de um terminal rodoferroviário vai impactar direta e indiretamente a economia de Cuiabá, Várzea Grande, Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste e Santo Antônio de Leverger. Expandir a ferrovia em Mato Grosso une as principais lideranças políticas do nosso estado. Em 2019, uma audiência pública conjunta proposta pelo Deputado Carlos Avallone pela Assembleia e o Senador Wellington Fagundes pelo Senado (presidente da Frenlogi, a Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura) teve o apoio do governador Mauro Mendes, de toda a classe empresarial do Movimento Pró-Ferrovia e da bancada federal mato-grossense, especialmente do senador Jayme Campos. A alteração na constituição estadual que permitirá ligar Cuiabá a Rondonópolis também será o indutor da ligação das regiões produtoras de grãos no médio-norte ao principal porto da América Latina: o de Santos (SP). Hoje, já temos um terminal rodoferroviário da Rumo no sul do estado (em Rondonópolis) que movimenta 35 milhões de toneladas. Com a renovação antecipada da concessão da Malha Paulista obtida em maio deste ano, a empresa já começou a investir parte dos R$ 6 bilhões destinados a preparar essa ferrovia para a movimentação de 75 milhões de toneladas anuais até 2026. Esse investimento na ferrovia paulista permite que a Rumo volte também seus planos para a expansão da Ferronorte, levando os trilhos para as regiões de Sorriso e Lucas do Rio Verde. Agora com a nossa lei estadual, esse projeto da empresa passa a ser prioritário. A concessionária já tem o projeto de engenharia praticamente pronto, e o processo de licenciamento ambiental já se encontra em andamento. Mato Grosso é a principal região produtora agrícola do país e não para de crescer. A hora de expandir os trilhos em nosso estado é agora! A Ferrovia Senador Vicente Vuolo vai chegar a Cuiabá e à Baixada Cuiabana. Fonte: O Documento Data: 12/01/2021
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Marcadores: ferro norte, MATO GROSSO

Sob argumento de colapso em 2021, setor de transporte público pede audiência com Bolsonaro

ias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia Transporte público | Arquivo Google As empresas de transporte público viraram o ano sem a medida provisória prometida por governistas para auxiliar o setor em meio à pandemia. Em dezembro, Jair Bolsonaro vetou projeto relatado por Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso, que previa auxílio emergencial de R$ 4 bilhões para essas empresas. Segundo Gomes, uma MP seria editada com texto parecido, o que não ocorreu até hoje. Às vésperas de o ano acabar, representantes do setor bateram à porta do Planalto para pedir socorro pessoalmente a Bolsonaro. O pedido de audiência ainda aguarda retorno e, nas palavras deles, é o único fio de esperança para impedir o colapso do sistema em 2021. Os últimos levantados pelas empresas são: demanda reduzida a 60% do que era antes da pandemia; ônibus urbanos, trens e metrôs com prejuízo acumulado de R$ 16,3 bilhões; e perda de 57 mil postos de trabalho de janeiro a outubro de 2020 no caso do setor de ônibus. Fonte: O Globo Data: 08/01/2021
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Deputado pede abertura de CPI para investigar troca de VLT por BRT em MT

Deputado pede abertura de CPI para investigar troca de VLT por BRT em MT 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia De acordo com o deputado, a troca do modal resultaria em mau uso e de desvio de finalidade dos recursos públicos destinados a construção do VLT em Mato Grosso. BRT x VLT — Foto: Governo de MT/Reprodução – Edson Rodrigues/Secopa O deputado federal José Medeiros (Podemos) solicitou a abertura de uma Comissão Parlamento de Inquérito (CPI) para investigar a troca do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pelo BRT Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande, anunciada pelo governador Mauro Mendes no dia 21 de dezembro de 2020. De acordo com o deputado, a troca do modal resultaria em mau uso e de desvio de finalidade dos recursos públicos destinados a construção do VLT em Mato Grosso. “A decisão do governador de encerrar as obras do VLT significa um desperdício dos recursos públicos já empregados na construção deste modal. Afinal, mais de R$ 1 bilhão foi gasto. Mudar de modal a esta altura e implantar um BRT apenas geraria um novo gasto de recurso público, sem qualquer garantia de conclusão. Não se pode agora desistir do VLT e simplesmente construir um BRT”, ressaltou. Na última quinta-feira (7), os deputados estaduais aprovaram, em segunda votação, o projeto de lei que autoriza a troca do VLT pelo BRT em Cuiabá e Várzea Grande. A primeira votação foi na quarta-feira (6). A legislação aprovada prevê a alteração nos contratos de financiamento firmados com a Caixa Econômica Federal, de modo a implantar o BRT movido a eletricidade como alternativa ao VLT, uma vez que o contrato original autorizava o financiamento apenas destinado ao modal VLT. No entanto, a mudança do VLT para o BRT depende ainda do aval do governo federal, independentemente da aprovação da ALMT. O Governo de Mato Grosso ainda precisa da autorização do Ministério do Desenvolvimento Regional e do Conselho Curador do FGTS para alteração do objeto. Comparativo BRT x VLT — Foto: Governo de MT/Reprodução BRT x VLT A decisão do governador em pedir a substituição levou em conta estudos técnicos elaborados pelo estado e pelo Grupo Técnico criado na Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana. Os estudos concluíram que a continuidade das obras do VLT era “insustentável”, demoraria mais seis anos para conclusão. O estudo apontou diversos riscos na hipótese de implantação do VLT, segundo o governo. Um deles é o valor da tarifa, que ficou orçada em R$ 5,28, montante muito superior ao do transporte coletivo praticado na Baixada Cuiabana, que é de R$ 4,10. Já na hipótese de instalação do BRT, a tarifa ficaria na faixa de R$ 3,04. Outro revés do VLT estaria no subsídio que o Governo de Mato Grosso teria que pagar para que o modal funcionasse: R$ 23,2 milhões por ano. Com o BRT, a estimativa é que a implantação ocorra em até 22 meses, a partir da assinatura da ordem de serviço para início das obras. O custo de implantação também é consideravelmente menor. Enquanto o VLT consumiria mais R$ 763 milhões, além do R$ 1,08 bilhão já pago, o BRT está orçado em R$ 430 milhões, já com a aquisição de 54 ônibus elétricos. O Governo de Mato Grosso também vai ajuizar uma ação contra o Consórcio para que as empresas que o integram paguem R$ 676 milhões pelos danos causados. Dinheiro gasto Mato Grosso deve R$ 563,5 milhões do dinheiro que pegou emprestado para construir a obra do VLT, que deveria ter sido entregue em 2014, para a Copa do Mundo. A dívida será quitada apenas em 2044. Segundo dados da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), entre os três contratos firmados para as obras de mobilidade relativas ao VLT, o estado já pagou mais de R$ 844 milhões. No entanto, do valor do empréstimo, que foi R$ 1,1 bilhão, mais de R$ 370 milhões foram pagos até novembro deste ano só de juros. Foram, em média, R$ 14 milhões pagos pelo governo do estado por mês, só de juros. Fonte: G1 Data: 10/01/2021
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Transportes lideram investimentos na infraestrutura em São Paulo

Transportes lideram investimentos na infraestrutura em São Paulo 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia O segmento de transportes vem liderando os anúncios de investimentos em infraestrutura no Estado de São Paulo, segundo a Pesquisa de Investimentos Anunciados no Estado de São Paulo (Piesp), da Fundação Seade. A tendência se verifica desde o quarto trimestre de 2019. Os resultados de 2020 podem ser atribuídos especialmente aos valores noticiados nos dois primeiros trimestres do ano por empresas que venceram os leilões realizados pelos governos paulista e federal para concessão de obras e serviços públicos de transportes por 30 anos. Rota da logística Os dois maiores empreendimentos de 2020 envolvem municípios de várias regiões. Ambos visam melhorar o fluxo de mercadorias, com diferentes modais de transporte, e reduzir custos logísticos. São eles: – A concessionária Eixo SP, do Consórcio Infraestrutura Brasil (Pátria Investimentos e Fundo Soberano de Singapura), anunciou em janeiro, R$ 14 bilhões para operar o Lote PiPa (Piracicaba-Panorama), que abrange 12 rodovias, no total de 1.273 km, atravessando as regiões de Campinas, Central, Bauru, Marília e Presidente Prudente, até Panorama, divisa com Mato Grosso do Sul. – A concessionária Rumo Logística, do grupo Cosan, anunciou em maio, R$ 6 bilhões para reestruturação da ferrovia federal Malha Paulista, que liga Santa Fé do Sul ao Porto de Santos, em uma extensão de 2 mil km. Serão beneficiadas 72 cidades. No ar Segundo a entidade, a maior parte dos recursos anunciados no último trimestre de 2019 foi para transporte aéreo, com a expansão da frota da companhia Azul. Nos períodos seguintes, os investimentos foram para atividades auxiliares dos transportes (rodovias, terminais portuários) e transporte terrestre (ferroviário). Alto Tietê: investimento Formada pela união entre as empresas R2 e IBF, a R2IBF prepara-se para construir sua quinta fábrica no Brasil, investindo R$ 35 milhões em Mogi das Cruzes. Criada em 2019, a empresa brasileira é focada no desenvolvimento e produção de radiofármacos. A nova unidade produzirá os marcadores radiofármacos FDG e 18F-PSMA-1007, contrastes radioativos para exames de imagem em equipamentos PETCTs utilizados com maior frequência em exames oncológicos, e com aplicações também em neurologia e cardiologia. A produção da R2IBF atenderá, principalmente, clínicas e hospitais da capital e municípios a um raio de até 200 quilômetros da região metropolitana. No Interior Paulista, a empresa possui unidade também em São José do Rio Preto. Tecnologia As plantas produtivas da R2IBF fazem uso intensivo de tecnologia e necessitam de mão de obra altamente especializada. Parte importante das atividades da R2IBF é voltada para a área de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A nova unidade estará próxima aos principais centros de investigação da área médica no Brasil e será um núcleo de pesquisa em radiofármacos para medicina nuclear. Estratégia
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Balanço 2020 condiciona aumento no uso da Linha 13 da CPTM com People Mover

Balanço 2020 condiciona aumento no uso da Linha 13 da CPTM com People Mover 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia Foto: Ecopistas O secretário dos transportes metropolitanos, Alexandre Baldy, em suas redes sociais, postou um vídeo que faz um balanço em 2020 das operações das quatro empresas vinculadas a pasta: O Metrô, a CPTM, a EMTU e a Estrada de Ferro Campos do Jordão: Sobre o Metrô, o vídeo mostra a retomada das obras nas Linhas 2-Verde e 6-Laranja, e evolução nas construções do monotrilho da 15-Prata, inclusive com o andamento dos trabalhos em Jardim Colonial, e a viabilidade do eixo de transporte até Ipiranga, mesmo que as construções na conexão com a Linha 10 da CPTM ainda não tenha de fato sido contratada. Menciona ainda as inaugurações previstas em Vila Sônia, na Linha 4-Amarela, neste ano, e a pasta reafirma a previsão para 2022 do monotrilho da Linha 17-Ouro. CPTM Sobre a CPTM, o vídeo mostra as obras nas novas estações da Linha 9-Esmeralda, as concessões das linhas 8-Diamante, 9-Esmeralda, e a Linha 7-Rubi com o Trem Intercidades. Releva também que o aumento no uso da Linha 13-Jade está condicionado a instalação do People Mover por parte da concessionária Gru Airport. Falando no meio de transporte que promete ligar a estação da CPTM com os três terminais de embarque do Aeroporto de Guarulhos, no lugar do atual serviço de ônibus, a menos de 60 dias para acabar o ano de 2020, o projeto estava sem prazo para sua concretização, conforme fala de Doria durante a entrega do segundo trem da série 2500. Fonte: Via Trolebus Data: 08/01/2021 Compartilhe no Twitter Compartilhe no Facebook Compartilhe no LinkedIn Compartilhe no Email Pesquisa Busca Categorias ABIFER News Eventos Não categorizado Notícias do Mercado Tags ABIFER Na Mídia Abifer News agronegócio alstom ANPTrilhos ANTT Associadas bndes CBTU concessões CPTM Ferroeste ferrogrão ferrovia ferrovia de carga ferrovia norte sul ferrovias FIOL G1 greenbrier maxion infraestrutura linha 5 Linha 13 Metrofor metrô Metrô de Brasília Metrô de Salvador metrô de sp Metrô de São Paulo mineração mobilidade urbana mrs logística Notícias do Mercado PPI resultados rumo rumo logística soja trem intercidades trensurb vale valor econômico vli vlt vlt carioca Posts Recentes Universidade fará estudos voltados à implantação da ferrovia Sinop-Miritituba As ferrovias que faltavam a Mato Grosso VLI aplica R$ 1,3 bi em 2021 e prioriza renovação antecipada da FCA ACESSO RÁPIDO Institucional Associadas Parceiros
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Metrô e CPTM firmam convenio técnico e operacional

Metrô e CPTM firmam convenio técnico e operacional 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia A parceria trará benefícios mútuos para as companhias que possuem décadas de experiência de operação e gestão Parceria pode fortalecer as duas empresas (Jean Carlos/SP Sobre Trilhos) Na sexta-feira (08), o Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos firmaram um convênio de Cooperação e Integração Técnico-Científica e Operacional. Tal parceria se justifica pelo fato de as empresas, que prestam serviços de transporte de passageiros por meio ferroviário, poderem se ajudar através da otimização de recursos, troca de experiências, elaboração de projetos e outros. Desafios A troca de experiências deveria ser uma premissa permanente entre as empresas irmãs, mas só agora essas intenções foram de fato oficializadas. O câmbio de informações tem tudo para trazer ao Metrô e à CPTM novos ares em uma série de setores. O Metrô pode contribuir enormemente para áreas como manutenção e projetos, pontos das quais ela se destaca. A CPTM hoje dá um exemplo no que se trata de estratégias operacionais e atendimento ao passageiro, principalmente nas suas estações de maior movimento. Os exemplos não param por aí! Veja a lista de áreas que estão englobadas nessa parceria: Organização e administração de empresa Planejamento de transporte e desenvolvimento tecnológico Projeto e construção Implantação de novas linhas Operação e manutenção do sistema Integração dos serviço de transporte por trilhos Administração de materiais Fiscalização e controle Segurança Atendimento ao passageiro Outras atividades correlatas A manutenção do Metrô feita por pessoal próprio é referencia em qualidade (Jean Carlos/SP Sobre Trilhos) Consequência A cooperação terá um período de vigência de 60 meses (5 anos) e um valor estimado em R$ 24 milhões. Ela trará uma série de benefícios mútuos para ambas as empresas. A CPTM vem passando por grandes reformas administrativas, e futuramente terá que se provar, assim como o Metrô, uma empresa eficiente diante dos novos “players” (leia-se concessionárias) que estão chegando. A experiência de décadas da maioria dos profissionais que trabalha nesse setor pode ser decisiva para as grandes melhorias que estão por vir no sistema metroferroviário no futuro. De certa forma, esse pode ser o primeiro passo de muitos que ainda virão. A expectativa é de que a cada dia o transporte sobre trilhos mais seja integrado e centralizado, tanto administrativamente como em capital intelectual. Fonte: MetrôCPTM Data: 07/01/2021 Compartilhe no Twitter Compartilhe no Facebook Compartilhe no LinkedIn Compartilhe no Email
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Com início do diagnóstico ambiental, avança projeto de construção da ferrovia ligando MS ao Paraná

Com início do diagnóstico ambiental, avança projeto de construção da ferrovia ligando MS ao Paraná 12.01.2021 | Alexandre Valdes | Notícias do Mercado Selecione o idioma Powered by Google TradutorTradutor Imprimir Notícia O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) emitiu, na última sexta-feira (8/1), a Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico (Abio) para o projeto da Ferrovia EF-277, a Ferroeste que ligará Mato Grosso do Sul aos portos do Paraná. Esta é mais uma importante etapa no processo de licenciamento ambiental do projeto, que foi qualificado no PPI por meio do Decreto nº 10.487/2020. “Temos trabalhado conjuntamente com o governo do Paraná e com a empresa contratada para realização dos estudos ambientais. Com a emissão dessa autorização, avança o projeto dentro do cronograma previsto e confirma nossa previsão de que a licitação saia até fim do ano”, disse o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck. O Corredor Oeste de Exportação – Nova Ferroeste, com extensão estimada de 1.370 km, abrange a construção de novos trechos e a criação de um corredor ferroviário de exportação ligando o polo produtor de grãos do Mato Grosso do Sul (MS) e oeste do Paraná (PR) ao porto de Paranaguá (PR). A iniciativa atende ao objetivo de ampliar a malha ferroviária nacional, de modo a atender ao transporte de cargas voltado à exportação e promover maior participação desse modal na matriz de transportes, o que favorece a competitividade de nossa economia e a segurança do transporte de mercadorias. A Abio permite o início dos trabalhos de campo para o diagnóstico ambiental da fauna na área do projeto da Nova Ferroeste. Essa etapa é balizada por um plano de trabalho, analisado e aprovado pelo Ibama, no qual são indicados os pontos de amostragem e a metodologia a ser aplicada. Os dados a serem coletados em campo são essenciais para a avaliação de impactos ambientais da ferrovia, que será debatida com a sociedade após a conclusão dos estudos. “Com a emissão da Abio, a empresa de consultoria contratada para a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) pode iniciar os levantamentos de campo relacionados à fauna, isto é, poderá realizar as atividades de monitoramento da fauna terrestre localizada na área do projeto”, explica a Secretária de Apoio ao Licenciamento Ambiental e à Desapropriação do PPI, Rose Hofmann. As atividades de monitoramento ocorrerão nas áreas amostrais definidas no Plano de Trabalho aprovado pelo Ibama. O projeto da Nova Ferroeste consiste em construir uma nova ferrovia entre Maracaju (MS) e Cascavel (PR); revitalizar o atual trecho ferroviário que vai de Cascavel a Guarapuava; construir uma nova ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá e, ainda, construir um ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu. Fonte: Notícias Agrícolas Data: 11/01/2021 Compartilhe no Twitter Compartilhe no Facebook Compartilhe no LinkedIn Compartilhe no Email Pesquisa Busca Categorias ABIFER News Eventos Não categorizado Notícias do Mercado Tags ABIFER Na Mídia Abifer News agronegócio alstom ANPTrilhos ANTT Associadas bndes CBTU concessões CPTM Ferroeste ferrogrão ferrovia ferrovia de carga ferrovia norte sul ferrovias FIOL G1 greenbrier maxion infraestrutura linha 5 Linha 13 Metrofor metrô Metrô de Brasília Metrô de Salvador metrô de sp Metrô de São Paulo mineração mobilidade urbana mrs logística Notícias do Mercado PPI resultados rumo rumo logística soja trem intercidades trensurb vale valor econômico vli vlt vlt carioca Posts Recentes Leilão da Fiol ganha força com novos projetos ferroviários Com início do diagnóstico ambiental, avança projeto de construção da ferrovia ligando MS ao Paraná AGU monta força-tarefa para monitorar projetos de infraestrutura previstos para 2021
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Marcadores: ferro oeste paraná

Leilão da Fiol ganha força com novos projetos ferroviários

O leilão do primeiro lote da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), marcado para abril deste ano, tem atraído mais interesse do que se esperava. Inicialmente, a avaliação era que o trecho interessaria apenas a uma companhia: a Bahia Mineração (Bamin), que opera na região a Mina Pedra de Ferro. Porém, o avanço de outros projetos ferroviários passaram a dar uma nova perspectiva de cargas para a ferrovia e, com isso, chamar a atenção de outros grupos. O primeiro trecho da Fiol, de Ilhéus a Caetité (BA), é bastante dependente da mina da Bamin, empresa controlada pelo Eurasian Resources Group, do Casaquistão. A companhia, que também depende da Fiol para viabilizar sua produção de minério de ferro, já declarou o plano de participar do leilão, em consórcio. No passado, o grupo chegou a firmar um memorando de entendimentos com a China Communication Construction Company (CCCC) e a China Railway Group (Crec). Porém, o acordo não andou, e a empresa estuda alternativas de consórcio, já que há novos interessados, afirma o presidente da Bamin, Eduardo Ledsham. Ainda é cedo para a definição dos concorrentes, mas a avaliação do mercado é que outros grupos podem participar do leilão, como a VLI (empresa da Vale, Mitsui, FI-FGTS, Brookfield e BNDES), operadora da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que cruza a Bahia. Um possível interesse da Rumo (da Cosan) tampouco é descartado. Além disso, fundos de investimentos voltados a infraestrutura têm olhado o ativo, para possivelmente compor parcerias, diz Bruno Aurélio, sócio do Demarest. O interesse do mercado cresceu diante da perspectiva de que o governo irá levar adiante os demais trechos da Fiol. A ferrovia está dividida em três lotes. Além do primeiro, que irá a leilão em abril, há um segundo trecho, de Caetité até Barreiras (no oeste baiano), com mais de 45% de execução física. A ampliação traria novas cargas do agronegócio à via. Já com o terceiro lote, de Barreiras até Figueirópolis (TO), a atratividade passaria a outro patamar, devido à conexão com a ferrovia Norte-Sul (no tramo operado pela Rumo). A Valec já fez o projeto básico para o trecho, mas a construção não começou. Embora seja difícil imaginar que os próximos trechos serão licitados ainda neste governo, há uma confiança de que sairão do papel, avalia Alberto Sogayar, sócio do L. O. Baptista. “O edital foi estruturando pensando nos próximos lotes. Haverá demanda.” Outro fator recente também elevou o interesse pela Fiol: a viabilização da Ferrovia de Integração Centro Oeste (Fico), que fará a conexão entre o Mato Grosso e a ferrovia Norte-Sul. Com isso, pode se formar um novo corredor de escoamento agrícola, do Centro-Oeste até o porto em Ilhéus. Há, inclusive, uma possibilidade de conexão direta entre Fico e Fiol, segundo o Ministério de Infraestrutura. Porém, a viabilidade ainda está em estudo. A ligação exigiria uma mudança nos traçados: hoje, a previsão é que a Fico se conecte à Norte-Sul por Mara Rosa (GO), e a Fiol, por Figueirópolis (TO). Uma fonte avalia que a alteração não seria simples, e que o corredor pode se configurar mesmo sem uma ligação direta. A construção da Fico, com 383 km, será realizada pela Vale. O investimento será uma contrapartida à renovação antecipada de outra concessão do grupo, a Estrada de Ferro Vitória a Minas. Dessa forma, os recursos para a obra estão garantidos e, como a construção será tocada por uma empresa privada, tende a ser mais célere. “A Fiol passa a ser uma via importante para o agronegócio”, afirma Fernando Paes, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). Para ele, outro fator positivo é a recente experiência da concessão da Norte-Sul, arrematada pela Rumo no início de 2019, sem que a via tivesse sido totalmente construída. “Foi consolidado o modelo de leiloar a ferrovia inacabada. No caso da Norte-Sul, deu certo, o que dá mais segurança para que se repita”, diz. O trecho da Fiol entre Ilhéus e Caetité está com cerca de 75% de sua obra concluída. Questionada sobre o leilão, a chinesa CCCC afirmou que está estudando sua participação. A VLI disse que “todas as oportunidades são avaliadas”, sem confirmar o interesse. A Rumo também diz que sempre avalia oportunidades, mas não tem posição definida. A viabilidade da Fiol também depende da construção do Porto Sul, em Ilhéus, por onde será escoada a carga. As obras, conduzidas pela Bamin em parceria com o governo baiano, começaram em 2020 e devem ficar prontas em dois anos, diz o vice-governador, João Leão (PP). O Ministério de Infraestrutura destaca que o edital da Fiol garante que o novo operador possa construir um terminal portuário privado no porto, em uma área já delimitada. O vencedor do contrato também poderá optar por firmar um contrato com a Bamin, para usar seu terminal. Para a mineradora, é essencial garantir a operação da ferrovia e do porto, já que seu projeto é voltado à exportação do minério de ferro, explica o presidente. A Bamin começou a operar neste mês sua planta piloto em Caetité, em escala reduzida: a produção vai começar em 1 milhão de tonelada por ano e deve chegar até 3 milhões de toneladas. A ideia é ampliar para 18 milhões de toneladas de minério por ano, mas essa expansão ainda depende da infraestrutura de escoamento. Fonte: Valor
Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 04:54 Nenhum comentário:
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Marcadores: FIOL –FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE LESTE

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Notícias do dia (Portos e Navios) - 11/01/2021

 


Logomarca Portos e Navios

   

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Postado por RAUL VALENTIN LYNCH HIRIART às 12:27 Nenhum comentário:
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Colaboradores

  • ADRIAN NORBERTO UNZUÉ MIHANOVICH
  • ADRIANO WELLINGTON BURGAUER
  • ALEJANDRO CARNEVALE
  • ALEX MARIO VALLE LYNCH
  • ALEXANDRE MARIO BENEDETTO LYNCH
  • AMÉRICO HILDO TORNESSE
  • ARIEL MESSIAS GUZMANN
  • AÍRTON JOÃO PONCE DE LEON
  • CARLOS ALBERTO FÜRKOM
  • CARLOS CAMILO BRITO BENEDETTO
  • CHANG CHEN LEE (CHINA -BRASIL)
  • DANILO ELISEU BAUER (GAÚCHO ALEMÃO BRASILEIRO)
  • DANILO ELISEU BAUER JUNIOR(GAÚCHO DO BRASIL)
  • DENIS ÁLVARO FEITOSA PERAZZO
  • ELIAS EDUARDO KARAM
  • FLAVIO LEOPOLDO RANGEL MENDONÇA
  • GEDEÓN JUAREZ COHEN(HEBREU BRASILEIRO DO PARÁ)
  • GERENCIAMENTO DE RISCO
  • HUGO RAMIRO MIHANOVICH
  • HUGO RAFAEL LYNCH HIRIART
  • JOÃO CARLOS PONCE DE LEÃO
  • JULIO VICTOR MELO BEZERRA CONTI
  • KIM IL SONG (O BRASILEIRO COREANO)
  • LAURO MARCELO SOTERO TENÓRIO
  • LEONARDO VINICIUS LOBATO GURGEL RN
  • LINDENBERG FRANK BURGAUER
  • MARCOS ALEXANDRE BORGES DE MEDEIROS-BENEDETTO(O GAUCHO BRASILEIRO DA FRONTEIRA)
  • MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH
  • MAURO CAMILO BRITO GARGANTINI (GAÚCHO DO PAMPA BRASIL)
  • RAMIRO HUDSON VIEIRA SANTANA
  • RAUL EDUARDO VIEIRA SANTANA
  • RAUL VALENTIN LYNCH HIRIART
  • RENATO HANS SCHWEIGMANN
  • ROBERTO MARIO BAGGIO
  • RONNI RAFAEL COHEN(O HEBREU PARAENSE)
  • ROSA DO CARMO HILDALGO SZILAGY MORELLI(ROSA SZILAGY)
  • SATURNINO ROBERTO UNZUÉ ALVARADO
  • SONIA ALFARO E HILDO ELOIR FERRONATO
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  • VALERIO EDUARDO TORRES ARAGÃO
  • VALERIO ROBERTO TORRES ARAGÓN
  • VICTOR HUGO VIEIRA SANTANA
  • VICTOR AUGUSTO BENEDETTO LAPLACE
  • VICTOR HUGO BENEDETTO(O GAÚCHO)

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