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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Os trens de alta velocidade e a reestruturação do espaço sueco

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Os trens de alta velocidade e a reestruturação do espaço sueco

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A Suécia é um país com pequeno território no Norte da Europa, cujas ações cotidianas são fixas em valores de liberdade e de igualdade, o que a torna referência na classificação de desenvolvimento humano. Nesse sentido, os suecos desejam um futuro capaz de manter a qualidade de vida que já possuem, mas com outro componente, por meio da formação de uma infraestrutura eficiente e sustentável.
As estatísticas suecas projetam um crescimento de aproximadamente 12 milhões de pessoas no país, em 2035, o que impulsiona os tomadores de decisão a, pelo menos, dois questionamentos: sobre qual modalidade utilizar para o transporte de tamanho quantitativo; e como fazer isso sem afetar negativamente o meio ambiente. A resposta eficaz para esta equação política tem sido o trem de alta velocidade (TAV), visto que o mesmo permite a locomoção das pessoas a grandes distâncias, em baixo tempo, e garante a não emissão de gases de efeito estufa na atmosfera do país.
O maior benefício do TAV, sem dúvidas, é o deslocamento de pessoas no Leste, Oeste e Sul da Suécia. Todavia, é imprescindível salientar o efeito da reestruturação no espaço físico do país, visto que as cidades passariam a experimentar um movimento de pêndulo no âmbito regional, a partir da abertura de novos empreendimentos e da concorrência entre os mesmos, conforme se observa na descrição de Crister Fritzson (CEO da SJ) e de Jan Sundling (Conselho da SJ) em que, “na prática, significa uma amálgama na região Sul da Suécia, e permite que empresas internacionais desejem localizar suas sedes aqui, em vez de, por exemplo, Berlim, Munique, Bruxelas e Manchester”.
Consoante a opinião dos analistas, é louvável o plano de ação que os suecos desejam executar, pois o mesmo contribuirá para o avanço da transformação do espaço regional de modo a auferir melhores condições de vida no interior do país à futura população. A ideia é viável sob o prisma econômico e ambiental, à medida que intensifica a criação e a atração de novos polos de negócios e torna consistente a coerência das ambições suecas de ser independente de combustíveis fosseis até 2030.      
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Imagem “Suécia – Localização” (Fonte):

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

MOSCOU GANHA NOVO ANEL FERROVIÁRIO

Moscou ganha novo anel ferroviário

Com vagões mais modernos e wi-fi gratuito a bordo, nova rede de transporte foi inaugurada no sábado (10).

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Divulgação
Divulgação
O recém-aberto Anel Central de Moscou possui novos vagões equipados com wi-fi e é capaz de transportar até 400 mil passageiros por dia. Isso possibilita aliviar a demanda do metrô em 15%, e o tempo médio de viagem, em 20 minutos.
Kirill Zikov/Agência MoskvaKirill Zikov/Agência Moskva
A expectativa é que 300 milhões de passageiros ao ano utilizem essa linha.
Mikhail Terechenko/Agência MoskvaMikhail Terechenko/Agência Moskva
O Anel, que possui 31 estações e 84 km de extensão total, conta com 130 vagões em operação.
Mikhail Terechenko/Agência MoskvaMikhail Terechenko/Agência Moskva
Durante o primeiro mês, as passagens serão gratuitas; em seguida, custarão 50 rublos (R$ 2,50).
Mikhail Terechenko/Agência MoskvaMikhail Terechenko/Agência Moskva
Está em Moscou ou irá visitá-la em breve? O Anel Central poderá ser bastante útil, portanto, fique ligado no horário de funcionamento: entre 6 da manhã e 1 da manhã, diariamente.
Andrêi Nikeritchev/Agência MoskvaAndrêi Nikeritchev/Agência Moskva
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13 DE SETEMBRO DE 2016
TAGS: MOSCOUTRANSPORTE PÚBLICOMETRÔ

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

PROPOSTA PARA ALTERNAR O TRAÇADO DA FERRO NORTE ENTRE RONDONÓPOLIS E CUIABÁ

Á ANTT

PROPOSTA PARA ALTERNAR O TRAÇADO DA FERRO NORTE ENTRE RONDONÓPOLIS E CUIABÁ

Venho a traves desta carta a me dirigira VOSSA EXCELÊNCIA 

O traçado original da FERRO NORTE entre RONDONÓPOLIS E CUIABÁ seria por FÁTIMA DE SÃO LOURENÇO,MIMOSO,SANTO ANTONIO DE LEVERGER ,passando pelo divisor dos paredões com o PANTANAL ,o que tem ocasionado muita polêmica em questões ambientais.
 Proponho um traçado de 220 km  de RONDONÓPOLIS-CAMPO LIMPO(DISTRITO DE RONDONÓPOLIS ) ENTRE RIOS(DISTRITO DE DOM AQUINO )-DOM AQUINO-CAMPO VERDE-CAPÃO SECO (MUNICÍPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES )-COXIPÓ DO OURO- DISTRITO INDUSTRIAL DE CUIABÁ onde terio o terminal intermodal, 
 Em diagonal teria 70 km de RONDONÓPOLIS a DOM AQUINO(acompanhando a MT 460) + 50 km a CAMPO VERDE cuja subida não é empinada ,CAMPO VERDE é grande produtora de soja,milho,algodão ;após cruzar O RIO DAS MORTES passaria próximo á MT 251 seguiria mais 45 km ate O CAPÃO SECO em CHAPADA DOS GUIMARÃES onde desceria por uma descida menos empinada de lá seriam 30 km ate O COXIPÓ DO OURO (EM CUIABÁ) acompanhando a futura MT 030 e finalmente passaria por trás o BAIRRO PEDRA 90 ate CUIABÁ no distrito industrial .
 Peço um estudo de minha proposta 


MARIO BENEDETTO LYNCH 

China completa ponte mais alta do mundo

ONTEM às 09:13
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China completa ponte mais alta do mundo

Operários e engenheiros chineses terminaram a estrutura do que se tornará a ponte mais alta do mundo, erguida 565 metros acima do solo, anunciaram hoje as autoridades da província de Guizhou, no sudoeste do país.

As duas extremidades da ponte Beipanjiang, localizada sobre o rio, numa área montanhosa de Guizhou, foram ligadas no sábado, detalha o comunicado.
Com 1.341 metros de comprimento, a estrutura vai começar a funcionar no final deste ano, permitindo reduzir, de cinco para duas horas, a duração da viagem entre Liupanshui, em Guizhou, e Xuanwei, na província vizinha de Yunnan, segundo a televisão estatal CCTV.
Diário Digital / Lusa

Comprimento total das ferrovias de alta velocidade da China supera 20 mil quilômetros

Comprimento total das ferrovias de alta velocidade da China supera 20 mil quilômetros
  2016-09-12 20:14:01  cri
      O comprimento das ferrovias de alta velocidade da China ultrapassou 20 mil quilômetros, com a abertura de uma linha que liga Zhengzhou, na Província central de Henan, e Xuzhou, na Província leste de Jiangsu, no sábado.  A linha de 360 quilômetros tem nove estações e os trens correm a uma velocidade de até 300 quilômetros por hora no período inicial.
  A linha conecta o oeste com duas principais linhas norte-sul, ajudando a cortar o tempo de viagem entre o oeste e o leste.
  Quando outra linha ligando Baoji, na Província noroeste de Shaanxi, e Lanzhou, na Província noroeste de Gansu, entrar na operação, os trens de alta velocidade ocorrerão diretamente de Xuzhou a Urumqi, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no extremo oeste do país.
  Huang Xin, da Companhia de Ferrovias da China, disse que a conclusão dos primeiros 10 mil quilômetros levou 11 anos e dobrou em apenas três anos, enquanto está previsto para quase dobrar novamente até 2025 e atingir 45 mil quilômetros em 2030.
  Em 2015, os trens de alta velocidade da China transportaram 961 milhões de passageiros, um aumento de 237% ate o número em 2011.
  Com o aparecimento de trens de alta velocidade, as pessoas em Beijing e Shanghai começaram a comprar habitações perto das cidades e comutar diariamente. Li Miao vive na cidade de Langfang, na Província norte de Hebei, 55 quilômetros ao sul de Beijing, e trabalha na capital. A viagem para Beijing leve apenas 21 minutos.
  Em meados de julho, dois trens à velocidade de 420 quilômetros por hora em direções opostas se cruzaram em vias paralelas, o mais rápido evento desse tipo. Nos próximos anos, os trens a velocidade de mais de 500 quilômetros por hora serão executados na linha Beijing-Shenyang, na Província nordeste de Liaoning.
  Os trens-bala chineses também encontraram clientes internacionais na Indonésia, Rússia, Irã e Índia.
  A construção de uma linha de alta velocidade de 150 quilômetros entre Jacarta, capital indonésia, e Bandung começou em janeiro de 2016. A linha reduzirá o tempo de viagem entre as duas cidades em cerca de dois terços.
Por Xinhua

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

FERROVIA TRANS OCEÂNICA A PASSOS LARGOS

Agora vai: Projeto da Ferrovia Transoceânica a passos largos

Com 4,4 mil quilômetros entre o Atlântico e o Pacífico, passando pelo Acre, ferrovia vai consolidar eixo bilionário de negócios

 Romerito Aquino
Faltam ainda milhares de quilômetros de trilhos, os trens, as cargas e os passageiros, mas os governos do Brasil, da China e do Peru estão a todo vapor para vencer a burocracia, os obstáculos e as adversidades para executarem aquela que será uma das maiores obras da América do Sul. Tanto do ponto de vista da economia, da logística e dos recursos que serão necessários para consolidar a maior integração que se tem notícia na região a ser feita por uma só obra.
Estamos falando da mega Ferrovia Transoceânica, que sairá do oceano Atlântico, no Estado do Rio de Janeiro, e se estenderá por 4,4 mil quilômetros até o oceano Pacífico, no Peru, passando pelos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre.
Trata-se de uma obra monumental que vai integrar diretamente as economias rurais e urbanas de três das cinco regiões do Brasil (Centro-Sul, Centro-Oeste e Norte), o comércio entre as nações sul-americanas e as transações do continente americano com o gigantesco mercado consumidor da China, a nação mais populosa do planeta. E com ganhos para todos os lados.
Mapa da Ferrovia Transoceânica, entre o Atlântico e o Pacífico, passando pelo Acre - Ilustração do Design Victor Gabriel, do Portal Amazônia
Mapa da Ferrovia Transoceânica, entre o Atlântico e o Pacífico, passando pelo Acre – Ilustração do Design Victor Gabriel, do Portal Amazônia
Inserida no novo pacote de investimentos chinês no Brasil da ordem de 50 bilhões de dólares, a Ferrovia vem demandando inúmeras reuniões em vários lugares nos três países, que correm contra o tempo para firmar um eixo de comércio que vai envolver, nas próximas décadas, transações bilionárias de mercadorias e produtos de interesse de nada menos que 1,6 bilhão de pessoas, correspondente a um quarto ou 25% da população do planeta.
A última dessas reuniões se deu no mês de março (08/03), em Porto Velho (RO), onde estavam presentes o embaixador da República Popular da China, Li Jinzhang, uma comitiva de empresários chineses e representantes dos governos de Rondônia, do Mato Grosso e do Acre, que foi representado pela vice-governadora Nazaré Araújo.
Nazaré Araújo reunida em Rondônia com embaixador e empresários chineses - Foto Gleilson Miranda, da Secom
Nazaré Araújo reunida em Rondônia com embaixador e empresários chineses – Foto Gleilson Miranda, da Secom
Sentados e falando de muitos números, cifras e dados, os brasileiros e chineses passaram horas trocando informações técnicas e comerciais entre os dois países, dentro do acordo trilateral que foi assinado pelo Ministério dos Transportes do Brasil, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China e o Ministério de Transportes e Comunicação do Peru para a realização de estudo de viabilidade da construção da gigantesca ferrovia.

Reduzindo distâncias e custos de transporte

Sempre dentro da ótica e da meta de reduzir distâncias e custos de transporte, brasileiros e chineses também avançaram nas discussões dos aspectos financeiros, econômicos, de meio ambiente, de produção, de demanda, de mercado e de logística, entre outros, para viabilizar, construir e colocar em funcionamento a ferrovia no menor tempo possível, ainda estimado de cinco a sete anos.
Em tratativas desde o início de 2015, quando da visita ao Brasil do primeiro ministro chinês Li Kepiang, o projeto de construção da Ferrovia já consta como prioritário nas pautas e agendas de governos, ministros, governadores, prefeitos, senadores, deputados e outras autoridades dos três países.
Para o governador Tião Viana, a construção da Ferrovia Transoceânica será de importância fundamental para o futuro do Acre, da Amazônia e de todo o Brasil, encurtando caminho e distâncias e promovendo facilidades para a exportação dos produtos agroflorestais acreanos para os países sul-americanos, a costa oeste dos Estados Unidos e o mercado asiático, além dos negócios entre os estados brasileiros por onde a ferrovia vai passar.
“Esperamos que essa ferrovia, que é uma meta da nossa presidenta Dilma Rousseff, possa ser consolidada o mais rápido possível, garantindo mais mudanças favoráveis para todos nós, da região da Amazônia Ocidental”, destaca o governador.