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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

cientistas russos propoẽs extrair petroleo e gas a laser

Cientistas russos propõem-se extrair petróleo e gás por meio de laser

Cientistas russos inventaram um novo método de produção de petróleo e gás, o que permite extrair cerca de 90% dos minérios. Em vez de perfuração tradicional serão utilizados raios laser, capazes de penetrar em locais de difícil acesso. Isto permitirá recuperar as jazidas onde o petróleo não pode ser extraído por métodos antigos.
O método proposto por cientistas russos não tem paralelo. Os projectistas da empresa Bereg sustentam ser possível extrair praticamente 100% do petróleo e gás que se encontram em estratos, ao contrário dos 30 e 40% que se produzem hoje, salienta Alexei Gromov, dirigente do departamento de energia do Instituto de Energia e Finanças:
“A nova tecnologia é sumamente importante para a Rússia, já que o país tem tido problemas relacionados com a elevação do coeficiente de recuperação de petróleo (oil recovery factor). Na Rússia, esse factor não ultrapassa 30-31%, enquanto no mundo atinge os 40%. Nesse contexto, quaisquer inovações tecnológicas que permitam aumentar a produção são muito úteis”.
O raio laser pode entrar sob o ângulo nas partes do minério inacessíveis nos métodos tradicionais. Isto permite extrair todas as reservas que se consideram esgotáveis. O processo tem mais uma vantagem – a velocidade será aumentada em 3-4 vezes. Claro que, nessa fase, a nova tecnologia deverá ser testada, afirma o director do Fundo de Desenvolvimento Energético, Serguei Pikin:
Do laboratório para as jazidas
“O método, depois de se ser experimentado em laboratório, será testado directamente nas jazidas. Antes de mais, será preciso fazer uma perfuração experimental. Tudo depende da rentabilidade económica do projeto. Conhecemos tecnologias que depois dos testes em laboratórios não podem ser aplicadas na prática por razões técnicas. Creio que em breve estas tecnologias serão testadas com êxito”.
Os cientistas dos EUA também tinham proposto aplicar métodos semelhantes na indústria extractiva. Mas ao contrário dos métodos russos, eles pretendem aquecer, mediante o laser, o minério para facilitar a perfuração e diminuir o desgaste dos equipamentos. Além disso, tal tecnologia é apenas um meio para aplicar as verbas disponibilizadas pelo Ministério da Energia dos EUA.
Os especialistas entrevistados pela Voz da Rússia têm certeza que esta metodologia terá sucesso. Além de eficiência e rapidez, tem mais uma vantagem – não polui o meio ambiente.
 
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Publicado 09/12/2013 16:18
ECONOMÍA
Israel, Jordania y la AP construirán un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto 

 
Israel, Jordania y la AP construirán un canal entre el Mar Rojo y el Mar MuertoIsrael, Jordania y la Autoridad Palestina firmarán un acuerdo en la sede del Banco Mundial, en Washington, para erigir un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto, una iniciativa que tiene como meta la producción de agua potable para la árida región y preservar el caudal del Mar Muerto que está decreciendo gravemente.
El canal que unirá a ambos mares transportará alrededor de cien millones de metros cúbicos de agua anuales hacia el norte. En el marco del proyecto de cooperación se erigirá una planta de purificación de agua, que será compartida entre israelíes, jordanos y palestinos.
El ministro de Desarrollo Regional, Agua y Energía, Silvan Shalom afirmó que "se trata de un acuerdo histórico,… un sueño hecho realidad".
Según el acuerdo, unos 200 millones de metros cúbicos anuales de agua serán trasladadas desde el Mar Rojo, 80 millones de los cuales serán desalinizados en una instalación especial que se construirá en Aqaba, Jordania, Entre 30 y 50 millones metros cúbicos serán destinados a Israel para la
ciudad de Eilat y las comunidades de la Aravá.

Los jordanos recibirán 30 millones de metros cúbicos y un adicional de 50 millones de cubos de agua frescas del Kineret (Mar de Galilea). La Autoridad Palestina absorberá unos 30 millones de metros cúbicos del Kineret que agrandará el suministro de agua para los residentes de la Cisjordania.

La tubería será instalada en Jordania, eludiendo las objeciones planteadas por las organizaciones ambientales israelíes. La instalación del acueducto y la edificación de las plantas de purificación de agua se completarán dentro de cuatro o cinco años.
El canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto costará entre 250 y 400 millones de dólares. El proyecto será financiado por los países donantes, fuentes filantrópicas, y un crédito del Banco Mundial.
El Mar Muerto se encuentra a 427 metros debajo del nivel del mar; por lo que el agua fluirá naturalmente desde el Mar Rojo.
La idea de una tubería entre ambos cuerpos de agua fue sugerida, en el siglo XIX, por los británicos. Sin embargo, en la década de los noventa, tras la firma del acuerdo de paz entre Israel y Jordania, el concepto de un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto comenzó a ganar impulso.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

ACORDO É ASSIN ADO PARA CONECTAR O MAR VERMELHO AO MAR MORTO(EM PORTUGUÊS) REVISTA EXAME

Acordo é assinado para conectar Mar Vermelho ao Mar Morto

Representantes israelenses, jordanianos e palestinos assinarão um acordo para conectar o Mar Vermelho com o Mar Morto

palestinos assinarão nesta segunda-feira um acordo "histórico" para conectar o Mar Vermelho com o Mar Morto, informou um ministro de Israel.
O ministro da Energia e Desenvolvimento Regional, Silvan Shalom, afirmou à rádio militar que, com base neste acordo que será assinado no Banco Mundial em Washington, a água será retirada do Golfo de Aqaba, no extremo norte do Mar Vermelho.
Uma parte da água será dessalinizada para ser distribuída em Israel, Jordânia e territórios palestinos, enquanto o resto será transportado por quatro tubulações ao Mar Morto. Caso não receba água, o Mar Morto pode secar até 2050.
Shalom destacou os aspectos econômicos de abastecer com água dessalinizada barata os Estados vizinhos, o aspecto ambiental de "salvar o Mar Morto" e o aspecto "estratégico diplomático" do acordo, assinado em um momento difícil das negociações de paz entre israelenses e palestinos.
"É um grande avanço após vários anos de esforços. É um momento histórico", disse.
Segundo o jornal Yediot Aharonot, o ministro da Água da Autoridade Palestina, Shaddad Attili, e seu colega jordaniano, Hazem Naser, assinarão o acordo com Shalom.
O ministro israelense afirmou que depois da assinatura será divulgada uma licitação internacional para todo o projeto - a construção da central de dessalinização em Aqaba e a instalação da primeira tubulação.
ONGs como a Amigos da Terra-Oriente Médio advertiram que uma grande afluência de água do Mar Vermelho poderia mudar o frágil ecossistema do Mar Morto, com a proliferação de algas vermelhas e a cristalização de gesso.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

CÍCULO POLAR ÁRTICO O NOVO EL DORADO DO PETROLEO

CÍRCULO POLAR ÁRTICO

29/11/2013 - 20:47:10 Brincam com o fogo na terra do gelo

Gigantesca riqueza energética é o butim a dividir

Murmansk – Petróleo, gás natural, ouro, vários metais e minérios estratégicos, ricas reservas de pesca, rotas marítimas que reduzem consideravelmente percursos e tempo e, consequentemente, o custo de transporte de mercadorias... É para ficar surpreendido com o Círculo Polar Ártico, que se revela moderno Eldorado e, simultaneamente, campo de escaladas de competições imperialistas, neocolonialistas.

O derretimento dos gelos torna cada vez mais forte a convicção dos modernos caçadores dos grupos de monopólios, que podem explorar, livremente, a fantástica riqueza que dissimula a terra e, principalmente, o mar.

O gelo, que constituía o escudo natural da região, está diminuindo, mas, apesar de tudo isso, constitui ainda um obstáculo sério aos planos dos monopólios. Por sua conta, os países capitalistas põem a região no microscópio de ininterruptas pesquisas que avaliam as vantagens e desvantagens de qualquer tentativa de exploração das incríveis jazidas de petróleo e gás natural.

Da região não está faltando nenhuma ave de rapina: EUA, União Européia, China e, naturalmente, Rússia afiam suas garras e tentam – de qualquer forma possível – intervir. Já para as comunidades de aborígenes, destinam recursos financeiros com objetivo de garantirem, pelo menos, sua tolerância, se não for possível sua total manipulação pelos planos imperialistas de exploração de suas terras.

Também na região realizam-se, frequentemente, exercícios militares de grande escala, com a óbvia participação de forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com alvo o exercício no controle de diversos cenários.



Cinco condôminos



A queda-de-braço entre as potências imperialistas busca garantir garantir-lhes o controle das fontes de recursos energéticos, das rotas de transporte marítimo e das fontes de água potável. Cresce o risco de eclosão de conflitos periféricos e, até, de uma guerra imperialista.

A maior parcela da região é constituída pelo Oceano Ártico, que permanece coberto de gelo. O Pólo Norte situa-se no centro. O Mar de Barents, o Mar Kara, o Mar da Groelândia, o Mar de Noruega, o Mar Boffor e alguns outros compõem o Oceano Ártico.

Esse é cercado por plataformas continentais do Canadá, Dinamarca (Groelândia), Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia, EUA e Rússia, enquanto Noruega, Rússia, Canadá, Dinamarca (Groelândia) e EUA são os cinco Estados litorâneos condôminos do Oceano Ártico.

A região do Ártico estende-se por 14,5 milhões de quilômetros quadrados, na qual residem cerca de 4 milhões de pessoas. Deste total, 10% são grupos aborígenes, de várias etnias (Saamí, Inuit, Nenetsit, Aleutit, Athabascat e outros). O maior porto da região é da cidade de Murmansk, no Noroeste da Rússia.

Segundo estudos, em setembro de 2012 a camada de gelo do Círculo Polar Ártico havia sido reduzida em percentual recorde, para 3,41 milhões de quilômetros quadrados, enquanto o Oceano Ártico, até o final desta década, ficará – em sua maior parte – sem gelo.

A região total do Círculo Polar Ártico, tanto marítima, quanto terrestre, é uma das maiores – se não for a maior de todas – reserva de inúmeros recursos naturais não explorados até agora. Assim, o derretimento do gelo, em sintonia com a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias, multiplica as oportunidades de prospecção e extração de novas jazidas de hidrocarbonetos, além de outras matérias-primas do fundo do oceano.

Avalia-se que 1/4 das reservas de gás natural localizadas no mundo e 80% das reservas de gás natural da Rússia estão localizados aqui, no Círculo Polar Ártico. Igualmente, a Rússia possui 13%das jazidas de petróleo no mundo não exploradas ainda, 30% das não exploradas jazidas de gás natural e 20% das jazidas não exploradas de gás liquefeito.



“Lenin” no gelo



As maiores empresas petrolíferas multinacionais já estão operando aqui. Inúmeros pontos de prospecção estão em pleno funcionamento, e novos pontos estão sendo instalados cada vez mais ao norte. A Noruega, por exemplo, possui prospecção em 89 pontos do Mar de Barents e em breve iniciará perfurações em nove pontos.

A atividade extrativista não se limita somente a petróleo e gás natural. Em várias regiões do Círculo Polar Ártico têm sido localizadas importantes jazidas de diversos metais e minérios. Anotem que 90% da produção total de minério de ferro da União Européia e cerca de 20% de produção de níquel no mundo são extraídos da região que dispõe, ainda, de vastas extensões de florestas não desmatadas, além de 1/4 das reservas marítimas de peixes.

O derretimento do gelo proporcionou a possibilidade de abertura de novas rotas de navegação, especificamente, nas passagens Nordeste e Noroeste, para o Leste Asiático. Ano passado, 46 embarcações atravessaram o eixo do Mar do Norte, do Mar de Barents em direção ao Mar de Bering. E aqui já está em plena operação o único navio quebra-gelo movido a energia nuclear. É da frota da Marinha de Guerra da Rússia, e seu nome não poderia ser outro: Lenin.



Alex Corsini

Enviado especial.



ESTADOS UNIDOS–IRÃ

Qual será o preço do petróleo após o acordo?

Mercados sinalizam um suave recuo para o ouro negro

Istambul – O – mesmo que transitório – acordo entre os Estados Unidos (e alguns outros países auto-intitulados “grandes potências”) e o Irã sobre o programa nuclear iraniano criou novos fundamentos no mercado de petróleo, algo que constatou-se já na queda dos preços internacionais do ouro negro, considerando que, por um lado, reduz o seguro de risco (geopolítico) para os investidores, enquanto, por outro, poderá em médio prazo resultar no retorno aos mercados internacionais do petróleo iraniano, cujo volume diário calcula-se em 1 milhão de barris.

O petróleo tipo brent recuou US$ 2,52, para US$ 108,54 o barril, ou 2,2%. Já o preço do tipo leve (WTI) foi reduzido em US$ 0,89, para US$ 93,95 o barril, recuando cerca de 1%. Embora muitos acreditem que a queda inicial dos preços poderá expandir-se mais, o existente risco de abastecimento pelo Iraque, Líbia e Nigéria evitará a excessivamente repentina queda dos preços, segundo comentaram analistas de commodities, destacando que o acordo formalizado não garante a plena suspensão das sanções e o imediato retorno do petróleo iraniano ao mercado.

Para o UBS, o acordo EUA–Irã provocará, somente, suave queda de preço do brent, que, em futuro próximo, atingirá US$ 105 o barril e, eventualmente, poderá recuar para US$ 100 o barril.

Outros especialistas europeus calculam que o aumento das exportações do Irã, se existir, de fato, suspensão das sanções neste setor, poderá ser contrabalançado pela redução das exportações da Arábia Saudita, cujos príncipes estão ouvindo os “rangidos” de sua primazia como produtores de petróleo na região do Grande Oriente Médio, considerando que, após a suspensão das proibições, o Irã deverá ficar com uma grande fatia do bolo das exportações de petróleo.



Israel impede queda



Obviamente, o acordo não significa que será iniciado um repentino fluxo de petróleo iraniano ao mercado, porque o Irã é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o aumento do volume de sua produção petrolífera será regulamentado no âmbito do percentual definido pelo cartel, sob o predomínio da Arábia Saudita.

Simultaneamente, o acordo reduz o seguro contra risco geopolítico, ligado aos temores relacionados com a situação no Irã e a instabilidade geopolítica que cria no Grande Oriente Médio. Embora os analistas do mercado calculassem o seguro contra risco geopolítico entre US$ 10 e US$ 15 o barril, fontes do mercado sublinham que os investidores não deverão esquecer, também, a posição de Israel, a qual, na fase atual, parece que impede a queda dos preços.

Em todo caso, torna-se claro que o caminho para o recuo da escalada do preço do petróleo está aberto. A propósito, o setor de commodities do Deutsche Bank observa que “o acordo insere novos riscos relativos ao aumento das reservas da Opep. Assim, apesar de perspectivas positivas da demanda mundial de petróleo, os riscos da oferta têm aumentado, e o resultado é que não está excluída a hipótese de o ano que vem ser um ano em que os preços do petróleo oscilarão, pela primeira vez desde 1998, abaixo do limite médio das previsões gerais”.



Quem ganha



Outros analistas econômicos sustentam que “as vantagens comerciais diretas do acordo serão limitadas porque as sanções básicas sobre o petróleo e o setor bancário do Irã serão mantidas em vigor.

A importância do acordo deve-se ao fato que constitui uma primeira interrupção na decretação de severíssimas sanções contra o Irã e um primeiro passo ao retorno da economia internacional. As sanções reduziram a arrecadação iraniana em US$ 120 bilhões desde 2010, quando EUA e União Européia decretaram pesadas penalidades comerciais em energia, portos, seguros, marinha mercante, setor bancário e outras transações.

As indústrias automobilísticas da França, assim como as empresas transportadoras do petróleo iraniano, avalia-se, registrarão os maiores lucros. A suspensão da proibição de seguro europeu das cargas iranianas de petróleo favorecerá os armadores e as empresas seguradoras, ambas com sede, principalmente, em Londres, que cobrem o riscos pelos vazamentos de petróleo no mar.



Georges Pezmatzoglu

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

PROJETO ÉDEN EM LONDRES A MAIOR ESTUFA TROPICAL DO MUNDO

Éden a maior estufa tropical do mundo

9/17/2012 10:07:00 AM  Francisco Maia  
O Projeto Éden (em inglês: Eden Project) é uma atração turística na Cornualha, Reino Unido, incluindo a maior estufa do mundo. Dentro dos biomas artificiais estão plantas que são colhidas em todo o mundo. O projeto está localizado em um antigo poço de caulinita, localizado a 2 km da cidade da cidade de St Blazey e a 5 km de St Austell, na Cornualha.

 Localizado em Cornwall, foi projetado pelo arquiteto Nicholas Grimshaw enquanto Tim Smit imaginou e criou os três biomas principais: o Bioma Tropical, o Bioma do Mediterrâneo e o Bioma  Local (em área descoberta).

 A estrutura acabada é uma realização sem precedentes, uma estufa gigantesca, composta de muitas cúpulas, contendo plantas do mundo todo. O local já se tornou um ponto turístico popular, atraindo milhares de visitantes todos os dias.
  Davis Langdon gerente do projeto, Sir Robert McAlpine e Alfred McAlpine tinha um canteiro de obras, e do grupo «MERO» projetou e construiu a cúpula. Para a construção do projeto levou 2,5 anos. Foi inaugurado em 17 de março de 2001.

 O Bioma Tropical, com 100 metros de largura, 200 metros de comprimento e 55 metros de altura,  possui plantas frutíferas, café, borracha e bambu gigante. O Bioma do Mediterrâneo, com 65 metros de largura, 135 metros de comprimento e 35 metros de altura, é o lar de plantas européias como azeitonas e uvas. Já o Bioma Local está cheio de plantas que podem ser cultivadas no clima do Reino Unido, como chá, lavanda, lúpulo e girassóis.
 O complexo utiliza captação de chuva para manter higienizado o Bioma Tropical e para operar seus banheiros. O Projeto Éden também utiliza eletricidade fornecida por uma das turbinas eólicas de Cornwall além de manter programas diferentes para educar o público sobre a interdependência entre plantas e pessoas e aumentar a consciência ambiental no Reino Unido.
 As bolhas gigantes, inspiradas na lua, servem como cúpulas que abrigam uma infinidade de plantas de todo o tipo e são construídas a partir de um quadro tubular de aço e painéis hexagonais feitos de um tipo de plástico conhecido como ETFE (Etileno tetrafluoretileno), reciclável, leve e durável.  É também mais barato e mais seguro que o vidro.





quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Corrida pelo petróleo do Ártico alimenta disputa pela região

Corrida pelo petróleo do Ártico alimenta disputa pela região

 





Desde o final de setembro, trinta ativistas do Greenpeace estão presos na Rússia, entre eles a bióloga brasileira Ana Paula Alminhana Maciel. O motivou a prisão foi um protesto no Mar de Barents contra a exploração de petróleo no Ártico. Enquanto isso, um barco quebra-gelo russo conduz a tocha olímpica pelo Pólo Norte.
Em 2007, uma bandeira da Rússia foi colocada sobre o mar congelado dessa região, onde novamente o Exército desse país marca presença. O presidente russo, Vladimir Putin, não esconde seu interesse nos preciosos recursos enterrados no fundo do oceano no Ártico.
Estima-se que a região abrigue 13% das reservas de petróleo ainda não descobertas e 30% das de gás natural. O aumento constante do preço da energia e o derretimento das calotas polares, devido ao aquecimento global, só aumenta o interesse pelo Polo Norte.
A dura reação do governo russo em resposta ao protesto dos ativistas revela quão importante o Ártico é para o país. Enquanto o Greenpeace reforça sua campanha contra a exploração de petróleo no território gelado, a corrida pelos recursos minerais no polo continua.
TERRA DE MUITOS
As fronteiras no oceano Ártico ainda não foram definidas. Quando os recursos estão localizados próximo à costa – até 200 milhas marítimas -, a soberania é clara. Mas estima-se que existam depósitos além desse limite. Como a previsão é que esses recursos offshore estejam mais acessíveis no futuro, os países com fronteira nessa região querem assegurar o direito ao acesso o mais rápido possível.
Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Noruega e Rússia, por exemplo, reivindicam a exploração do solo marítimo na região. A decisão sobre a reivindicação de territórios será tomada no âmbito da Convenção das Nações Unidas de Direito Marítimo. Esses países já reuniram dados na tentativa de provar que o solo em questão é continuidade de sua plataforma continental.
No entanto, mesmo sem uma definição, esses países e também companhias petrolíferas já iniciaram seus negócios. Em 2010, Noruega e Rússia assinaram, por exemplo, um acordo sobre as fronteiras no Mar de Barents e no Oceano Ártico, facilitando a busca por petróleo na região.
Canadá, o país que possuiu atualmente a presidência do Conselho Ártico, já afirmou que o desenvolvimento no Polo Norte tem prioridade.Estados Unidos e Dinamarca aumentaram suas atividades no Ártico. A maioria dos países e das empresas estatais e privadas, como Rosneft, Statoil, Eni, ExxonMobil e Shell, estão na busca por petróleo.
RISCOS PARA O AMBIENTE
Depois do vazamento de petróleo no Golfo do México, em 2010, cresceram as preocupações sobre possíveis consequências de um acidente dessas dimensões no Ártico. A reação da indústria petrolífera foi criar um programa para estudar os riscos.
O site do programa reconhece que os desafios da exploração economica na região são maiores que em outros locais do mundo, devido ao gelo, às distâncias, condições climáticas e à falta de infraestrutura. Além disso, afirma que a indústria precisa assegurar o respeito ao meio ambiente e à população nativa.
O Greepeace afirma que isso não está acontecendo. Os ativistas temem os danos que o desenvolvimento industrial pode causar no meio ambiente naquela região. O petróleo se decompõe bem devagar em água gelada e ainda não há tecnologia para removê-lo completamente nessas condições. Até hoje, é possível encontrar vestígios do vazamento de um navio na costa do Alasca, que ocorreu em 1989.
ANÁLISES AMBIENTAIS
A União Europeia também desenvolve um estudo sobre as consequências da exploração para o meio ambiente da região, que deve ser publicado em 2014. Segundo o Centro Ártico da União Europeia na Finlândia, os efeitos desse negócio para a população local seriam enormes, enquanto os lucros financeiros seriam revertidos para regiões distantes.
Apesar das ressalvas, a União Europeia vê o Polo Norte como uma fonte futura de petróleo e gás. que poderia assegurar o abastecimento energético nas próximas décadas. Já os ativistas do Greenpeace lutam pela criação de uma área de proteção ambiental em torno da região. Além do ecossistema, a campanha visa proteger o clima global.
Juntamente com outras organizações, o Greenpeace chama a atenção para os efeitos sobre o clima com o uso de combustíveis fósseis. Se explorado, a queima do petróleo do Polo Norte impulsionaria o aquecimento global e aceleraria o derretimento das calotas polares. Para evitar um aquecimento maior do que 2°C, dois terços dos recursos minerais precisariam permanecer no solo, segundo uma análise da Agência Internacional de Energia.




quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Alemanha desenvolve carro que anda sozinho

Carro que anda sozinho na Alemanha é aposta para reduzir acidentes

Conheça o automóvel autônomo, que já está certificado para andar nas ruas da capital Berlim.

André Curvello Berlim, Alemanha 
A mobilidade urbana está no centro das discussões no país e o Bom Dia Brasil foi até Berlim para mostrar como os alemães investem no transportes públicos e em soluções tecnológicas. Uma das soluções é um carro que roda sem motorista.
Sobre a ponte, passa o metrô. E a barca navega bem em baixo. Vendo assim, diga se não parece uma cidade de brinquedo? Na parte central de Berlim, guindastes a perder de vista. É a obra de mais uma linha do metrô, já considerado um dos melhores e maiores do mundo.
Investimentos que fazem do transporte público, o preferido dos alemães. É comum encontrar jovens como Stephan, que não tem carro e diz que nem pretende ter.

Se a escolha é pelo transporte individual, o carro também pode ser coletivo.  O motorista pega o veículo disponível na rua e, depois de usar, estaciona em algum lugar para que outro motorista possa embarcar. Dá para notar que a especialidade dos alemães é inventar.

Na Universidade Livre de Berlim, pesquisadores desenvolveram o carro autônomo, que dirige sozinho. Tinosch Ganjinesh, um dos responsáveis pelo projeto, explica como tudo funciona. Scanners a laser medem as distâncias, combinados com sensores que medem a velocidade dos outros carros. Câmeras observam a situação em frente, como pedestres e sinais de trânsito.

Todas as informações chegam ao porta-malas, onde são processadas e combinadas num computador central, que envia os comandos de velocidade para o motor. É assim que o carro consegue se mover sozinho.

A gente vai ver se o carro sem motorista funciona na prática. Quando o carro autônomo assume o controle, todos são passageiros. As informações externas chegam em tempo real para o computador. E é assim que o carro enxerga o mundo.

Olhar o motorista sem tocar o volante gera uma certa apreensão, mas também uma sensação muito interessante. É claro que tem uma certa segurança, porque esse carro é certificado para rodar pelas ruas de Berlim.

O carro segue o trajeto em retas e curvas fechadas sem problemas. Se o carro da frente para, ele também, sem intervenções.

Pesquisadores alemães acreditam que, em até 10 anos, modelos como este já estejam disponíveis para rodar nas estradas e, em até 15 anos, nas grandes cidades.

Já que o futuro está tão perto, o trabalho é na próxima tecnologia. Uma delas é dirigir o carro com a força do pensamento. Sensores na cabeça do motorista interpretam os comandos vindos do cérebro e o carro anda.

E já que ele faz tudo sozinho mesmo, o carro pode até pegar o passageiro no local marcado. A ordem é dada em um toque no celular ou tablet. O computador, em outro lugar, recebe o comando e segue para a localização definida pelo GPS. Essa revolução ainda está em fase de testes.

De volta ao presente, o carro autônomo ainda precisa de ajustes para a realidade do trânsito. E, em alguns momentos, o motorista reassume a direção para garantir a segurança.

Mas, de acordo com os pesquisadores, em poucos anos, estará nas ruas e muito mais barato que essa versão da pesquisa. O modelo elétrico já está pronto. Mais simples e econômico.

‘Só temos os sensores que são realmente necessários. É muito mais realista para os carros que vamos dirigir nas cidades do futuro em pouco tempo’, prevê Tinosch.

E, assim, o presente fica cada vez mais com a cara desse futuro.
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quarta-feira, 24 de julho de 2013

FERROVIA SUDESTE BRASIL-ARAGUAIA

CUIABÁ(MATO GROSSO)BRASIL 24-07-2013
EXMA SRA PRESIDENTE DO BRASIL
SRA DILMA ROUSSEF
EXMA SRA PRESIDENTE DA ARGENTINA
SRA CRISTINA KICHNER
EXMO SR PRESIDENTE DE URUGUAI
SR JOSÉ MUJICA
EXMO SR GOVERNADOR DE RIO GRANDE DO SUL
SR TARSO GENRO
EXMO SR GOVERNADOR DE SANTA CATARINA
SR RAIMUNDO COLOMBO
EXMO SR GOVERNADOR DE PARANÁ
SR BETO RICHA
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO DO SUL SR ANDRÉ PUCCINELLI
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO
SR SINVAL BARBOSA

EXMO SR GOVERNADOR DO PARÁ
SR SIMÃO JATENE
EXMO SR GOVERNADOR DE SÃP PAULO
DR GERALDO ALQUIMIN

EXMO SR PRESIDENTE DA FERROESTE
PARANÁ
SR JOÃO
EXMO SR GOVERNADOR DE GOIAS
SR MARCONI PERILIO
EXMO SRES PARLAMENATARES
Venho a traves desta carta a me dirigir a Vossa Excelência
Proponho a FERROVIA SUDESTE BRASIL ARAGUAIA que práticamente acompanharia a BR 158 na sua maior parte .
Ela iniciaria em MONTEVIDEU(URUGUAI), seguiria ate JOSÉ ARTIGAS(URUGUAI)-QUARAÍ(RS-BRASIL) seguiria a ALEGRETTE-SANTIAGO-SANTO ÁNGELO(RS) -CONCORDIA-XAPECÓ(SC)- MARINGÁ(PR)- PRESIDENTE PRUDENTE(SP)-TRÊS LAGOAS(MS)-CASSILANDIA(MS)-RIO VERDE(GO) - ARAGARÇAS(GO) -BARRA DO GARÇAS(MT)-NOVA XAVANTINA-AGUA BOA-RIBEIRÃO DA CASCALHEIRA-PORTO ALEGRE DO NORTE-CONFRESA-VILA RICA(MT)-REDENÇÃO-MARABÁ(PA),onde se uniría a FERROVIA CARAJÁS  podendo usar a HIDROVIA em MARABÁ sentido AMAZONAS unindo ASSIM AS BACIAS DO PRATA E AMAZONAS

MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH

VER ANEXOS

1-MAPA DE URUGUAI
2-MAPA DE RIO GRANDE DO SUL
3-MAPA DE SANTA CATARINA
4-MAPA DE PARANÁ
5-MAPA DE MATO GROSSO DO SUL
6-MAPA DE GOIAS
7- MAPA DE MATO GROSSO
8-MAPA DE PARÁ
8 anexos — Baixar todos os anexos (zipado para )   Exibir todas as imagens   Compartilhar todas as imagens  
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FERROVIA SUDOESTE BRASIL-XINGÚ

CUIABÁ(MATO GROSSO)BRASIL 24-07-2013
EXMA SRA PRESIDENTE DO BRASIL
SRA DILMA ROUSSEF
EXMA SRA PRESIDENTE DA ARGENTINA
SRA CRISTINA KICHNER
EXMO SR PRESIDENTE DE URUGUAI
SR JOSÉ MUJICA
EXMO SR GOVERNADOR DE RIO GRANDE DO SUL
SR TARSO GENRO
EXMO SR GOVERNADOR DE SANTA CATARINA
SR RAIMUNDO COLOMBO
EXMO SR GOVERNADOR DE PARANÁ
SR BETO RICHA
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO DO SUL SR ANDRÉ PUCCINELLI
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO
SR SINVAL BARBOSA

EXMO SR GOVERNADOR DO PARÁ
SR SIMÃO JATENE
EXMO SR PRESIDENTE DA FERROESTE PARANÁ
SR JOÃO
EXMO SRES PARLAMENATARES
Venho a traves desta carta a me dirigir a Vossa Excelência
Proponho em transportes e logistica uma FERROVIA SUDOESTE BRASIL-XINGÚ que seria paralela á FERROVIA NORTE-SUL(BRASIL) ela iniciaria em MONTEVIDEU(URUGUAI) seguiria a PAYSANDÚ -BELLA UNIÓN(URUGUAI)-URUGUAIANA(RS-BRASIL) onde ja tem conexão pela Ponte Internacional PASO DE LOS LIBRES(ARGENTINA)-URUGUAIANA(RS-BRASIL) com a FERROVIA MESOPOTÁMICA GENERAL URQUIZA que liga de BUENOS AIRES é fronteira do BRASIL tendo intercambio de vagões de carga entre ARGENTINA E BRASIL.
Seguiria pela fronteira BRASIL-ARGENTINA do lado brasileiro de URUGUAIANA(RS) a ITAQUÍ- SÃO BORJA(RS)-CHAPECÓ(SC)-CASCAVEL(PR) ,onde encontraria a futura FERROVIA OESTE PARANÁ de CASCAVEL(PR) a MARACAJÚ(MS) continuando a CAMPO GRANDE(MS), sendo nescesarios mais 400 kilômetros de CAMPO GRANDE a OURO BRANCO DO SUL(MT) acompanhando a BR 163 ligando á FERRONORTE(OURO BRANCO-RONDONOPOLIS-CUIABA-SANTAREM E PORTO VELHO); seguiria a RONDONÓPOLIS(MT)-POXOREU-PRIMAVERA DO LESTE-PARANATINGA-CANARANA-QUERENCIA-SÃO JOSÉ DO XINGÚ-SANTA CRUZ DO XINGÚ(MT)-SÃO FELIX DO XINGÚ E ALTAMIRA(PA) onde seria uma grande conexão para exportar tanto Pela Bacia do RIO DA PRATA como A Bacia do AMAZONAS

 ESPERO QUE MINHA PROPOSTA SEJA ANALISADA
MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH
VER ANEXOS
Trilhos em Uruguaiana, RS,
vagões  brasileiros e argentinos se encontram

Em Uruguaiana, entre a estação e a ponte sobre o rio Uruguai, que dá acesso à cidade argentina de Paso de los Libres, os comboios de cargueiros (e, antigamente, os trens de passageiros) trafegam pelas ruas da cidade (Fotos: Alfredo Rodrigues, julho de 2008).


ACIMA: Trem da ALL cruzando pela Av Getúlio Vargas, na zona central de Uruguaiana. Este trem rebocado pela G22CW 7908 estava se dirigindo para Paso de Los Libres .

ACIMA: Este trem também estava se dirigindo para Paso de Los Libres,
porém foi fotografado próximo da ponte.

ACIMA: O mesmo trem que estava cruzando a Av. Getúlio Vargas rebocado pela locomotiva 7908.


ACIMA: Ao fundo a rodovia que dá acesso a ponte internacional É muito grande o movimento de caminhões.

ACIMA: A G22CW da ALL.


ACIMA: Este trem está vindo da Argentina.

ACIMA: Este trem está vindo da Argentina.

ACIMA: Parte do acesso à ponte é feito pelo meio da rua. Esta rua é a que
fica em frente a ponte
.


ACIMA: Trem já entrando na ponte em direção a Argentina. Observem o funcionário da Gersepa .Após a passagem do trem ele fecha uma porteira que fica sobre a linha que dá acesso a ponte.
OUTRAS IMAGENS
 
 
1-VAGÕES ARGENTINOS EM URUGUAIANA  
2-MAPA DE URUGUAI
3- PONTE INTERNACIONAL RODO-FERROVIARIA PASO DE LOS LIBRES(ARGENTINA)-URUGUAIANA(BRASIL)
4- MAPA DEL FERROCARRIL MESOPOTAMICO GENERAL URQUIZA,CONEXÃO DE BUENOS AIRES A BRASIL
5-MAPA DE RIO GRANDE DO SUL(BRASIL)
6-MAPA DE SANTA CATARINA (BRASIL)
7-MAPA DE PARANÁ(BRASIL)
8-MAPA DE MATO GROSSO DO SUL (BRASIL)
9-MAPA DE MATO GROSSO(BRASIL)
10-MAPA DE PARÁ(BRASIL)
 
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